O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, retornou ao Japão na terça-feira à noite, 17, encerrando um giro por três países do Sudeste Asiático mais a Austrália.
O premiê desembarcou no aeroporto Haneda, em Tóquio.
Ele havia partido do Japão na quinta-feira passada, e visitado as Filipinas, Austrália, Indonésia e Vietnã.
O premiê japonês e os líderes dessas quatro nações concordaram em construir a cooperação econômica e estreitar os laços nos campos da segurança e defesa.
Nas Filipinas, Abe prometeu fornecer cerca de 8,7 bilhões de dólares nos próximos cinco anos como medida para ajudar o país a construir a infraestrutura.
O premiê japonês também se comprometeu a oferecer seis novos navios patrulha ao Vietnã, numa cooperação bilateral na área de segurança e defesa nacional marítima.
O premiê reafirmou aos líderes dos países visitados, a necessidade de se trabalhar mais estreitamente com o novo governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, a fim de manter a paz e estabilidade na região Ásia Pacífico.
Eles também enfatizaram a importância de destacar o Estado de direito diante das crescentes atividades marítimas da China.
O premiê desembarcou no aeroporto Haneda, em Tóquio.
Ele havia partido do Japão na quinta-feira passada, e visitado as Filipinas, Austrália, Indonésia e Vietnã.
O premiê japonês e os líderes dessas quatro nações concordaram em construir a cooperação econômica e estreitar os laços nos campos da segurança e defesa.
Nas Filipinas, Abe prometeu fornecer cerca de 8,7 bilhões de dólares nos próximos cinco anos como medida para ajudar o país a construir a infraestrutura.
O premiê japonês também se comprometeu a oferecer seis novos navios patrulha ao Vietnã, numa cooperação bilateral na área de segurança e defesa nacional marítima.
O premiê reafirmou aos líderes dos países visitados, a necessidade de se trabalhar mais estreitamente com o novo governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, a fim de manter a paz e estabilidade na região Ásia Pacífico.
Eles também enfatizaram a importância de destacar o Estado de direito diante das crescentes atividades marítimas da China.
Fonte: NHK