Tóquio - O patrimônio pessoal dos 121 parlamentares da Câmara Alta do Japão, que foram eleitos em junho do ano passado para um mandato de 6 anos, atingiu a média de ¥29,9 milhões, de acordo com informações divulgadas na última quarta-feira (4) pela agência Jiji Press.
O montante representa uma queda de 21% no valor médio do patrimônio pessoal declarado pelos parlamentares eleitos em julho de 2013, quando a outra metade dos assentos foi preenchida.
De modo geral, o valor dos ativos financeiros e imobiliários declarados foram inferiores à média dos três anos anteriores, de acordo com a agência.
Apenas dois parlamentares, Taichiro Motoe (PLD) e Motohiro Ono (PDJ), declararam bens com valor total acima de ¥100 milhões.
Motoe, um dos políticos mais ricos do Japão, declarou um patrimônio pessoal avaliado em ¥1,4 bilhão. Ele é advogado e administra uma empresa de aconselhamento jurídico pela internet.
Quinze parlamentares declararam bens com valor total inferior ao mínimo exigido pela lei para serem divulgados.
O montante representa uma queda de 21% no valor médio do patrimônio pessoal declarado pelos parlamentares eleitos em julho de 2013, quando a outra metade dos assentos foi preenchida.
De modo geral, o valor dos ativos financeiros e imobiliários declarados foram inferiores à média dos três anos anteriores, de acordo com a agência.
Apenas dois parlamentares, Taichiro Motoe (PLD) e Motohiro Ono (PDJ), declararam bens com valor total acima de ¥100 milhões.
Motoe, um dos políticos mais ricos do Japão, declarou um patrimônio pessoal avaliado em ¥1,4 bilhão. Ele é advogado e administra uma empresa de aconselhamento jurídico pela internet.
Quinze parlamentares declararam bens com valor total inferior ao mínimo exigido pela lei para serem divulgados.
Uma eleição para Câmara Alta do Japão é realizada a cada 3 anos, com metade dos 242 assentos disputados a cada eleição para um mandato de 6 anos.
Fonte: Alternativa