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terça-feira, 31 de maio de 2011

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Visitas à câmara: Retalharte

Promovendo a 1° feira de patchwork a ser realizada em Curitiba e região, Celso e Emília Aoki, representantes da empresa Retalharte, estiveram na tarde desta quinta-feira (26) visitando a sede da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná.

Considerada a primeira empresa de Curitiba a especializar-se no setor, a Retalharte não só trabalha com uma gama completa de materiais co-relacionados (incluindo tecidos japoneses), como também oferece cursos de patchwork, que vão do nível básico ao mais avançado.

Segundo Emília, a 1° Quilt & Craft Show reunirá mais de 100 expositores, oferecendo a entusiastas, amadores e profissionais, um ambiente de aperfeiçoamento e entretenimento acerca do tema. Os participantes terão a oportunidade de conversar com mestres da folk art, scrapbooking e patchworking, além de visitarem stands que demonstrarão e comercializarão diversos trabalhos, peças e insumos para a confecção desta arte baseada no retalho.

A visita contou ainda com a apresentação de produtos da empresa japonesa Koyama (setor têxtil), que em parceria da câmara vem prospectando parceiros comerciais no Paraná.

Conheça os trabalhos da Retalharte:

Acesse o site oficial da feira:

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Novo associado: Instituto Brasileiro de Educação Comportamental (IBEC)

Após meses de negociações, Milton Rech, diretor comercial do IBEC (Instituto Brasileiro de Educação Comportamental) oficializou nesta quarta-feira (25) a sociedade com a Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná.

O foco desta parceria será o estabelecimento de um cronograma permanente de palestras na sede da câmara, atendendo não só as empresas associadas, mas o público em geral.

Além de palestras, o IBEC também propõe-se ao desenvolvimento de cursos, treinamentos, workshops, e conferências, sempre visando a formação administrativa e operacional do indivíduo.

Conheça o IBEC:

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Câmara, sindicatos e Fecomércio/PR discutem o associativismo

Nesta segunda-feira (23) o presidente da Fecomércio/PR, Darci Piana, recebeu a visita do presidente da câmara, Yoshiaki Oshiro, e do diretor de projetos, Fujio Takamura, a respeito da implantação do sistema associativo de gestão junto aos sindicatos e comerciantes.

Proposto pela câmara, o projeto vem sendo discutido em parceria de empresários e lideranças locais desde o início deste ano.

A matéria completa você encontra no Boletim Diário da Fecomércio/PR:

sábado, 21 de maio de 2011

Japão adota turno de fim de semana em fábricas

As montadoras japonesas produzirão carros em fins de semana e folgarão às quintas e sextas-feiras para evitar apagões devidos a uma crise de energia causada por problema em reatores nucleares.

Toshiyuki Shiga, presidente da Associação dos Fabricantes de Automóveis do Japão e diretor de operações da Nissan Motor, disse a jornalistas que o esquema, que inclui fornecedores de autopeças, será posto em prática em julho, agosto e setembro, meses de pico no consumo de energia no Japão.

O governo pediu que as grandes empresas reduzam o consumo elétrico em 15%. O terremoto e tsunami de 11 de março danificaram a usina nuclear Fukushima Dai-ichi no nordeste do Japão, provocando o colapso de três reatores.

A usina nuclear Hamaoka também está sendo desligada devido a temores quanto à sua segurança, comprometendo ainda mais os recursos energéticos.

"Temos de reagir com uma política de crise à escassez de energia", disse Shiga, que não usava gravata, num traje agora chamado de "super cool biz" ("executivo super descolado", em tradução livre).

A prática, um "nível" acima do "cool biz" - habitual nos meses de verão -, incentiva funcionários, que normalmente vestem ternos escuros, a usar camisas Aloha e outras roupas esportivas, num momento em que os termostatos estão sendo regulados para manter mais elevadas as temperaturas nos edifícios de escritórios visando economizar energia.

A energia nuclear fornece um terço da eletricidade no Japão. Como medidas para enfrentar a escassez de energia, os edifícios em Tóquio estão reduzindo a iluminação, as lojas estão fechando mais cedo e os passageiros estão subindo e descendo escadas, em vez de usar escadas rolantes e elevadores.

Em casa, as pessoas estão sendo incentivadas a suportar temperaturas ambientes de 28º C, usar ventiladores em vez de ar-condicionado e manter desligados computadores pessoais e outros aparelhos.

A esperada escassez de eletricidade é outro problema para as montadoras, que estão operando a níveis reduzidos de produção depois que o terremoto afetou cerca de 500 fornecedores de autopeças.

A Toyota e a Honda não esperam voltar aos níveis de produção pré-desastre até o final deste ano, ao passo que para a Nissan, sediada em Yokohama, a meta é outubro.

A produção de carros no Japão já estava estagnada devido a uma desaceleração econômica de 20 anos, quando aconteceu o terremoto. A produção de automóveis em março, totalizando 404.039 veículos, caiu 57% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Fonte: Valor

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Banco do Japão reforça política de juro baixo

SÃO PAULO - O Banco do Japão (BOJ, na sigla em inglês) manteve sua política de juro baixo ao fim de encontro realizado nesta jornada, a fim de ajudar a economia a recuperar-se do impacto do terremoto de março.

Além de conservar a taxa de juro entre zero e 0,1%, a autoridade monetária japonesa manteve seu fundo de compra de ativos de 10 trilhões de ienes.

"A economia japonesa enfrenta grandes pressões de baixa, principalmente no lado da produção, por causa dos efeitos do desastre do terremoto", sustentou o BOJ em nota.

Com a retomada das exportações e do aumento da demanda doméstica por causa dos trabalhos de reconstrução, a economia do país, segundo o BC do Japão, deve voltar a um caminho de recuperação moderada na segunda parte de 2011 fiscal.

A autoridade monetária disse que vai continuar vigilante e vai analisar com cuidado as perspectivas para a atividade econômica e para os preços. Se necessário, vai tomar a atitude apropriada com relação à política monetária.

Fonte: Juliana Cardoso | Valor, com agências internacionais

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Produção industrial do Japão cai mais em março após revisão

SÃO PAULO – A produção industrial japonesa perdeu força em março, mês em que o país foi abalado pelo forte terremoto seguido de tsunamis. A No período, a atividade fabril recuou 15,5% perante fevereiro, mais do que o previsto inicialmente (-15,3%).

Na comparação com março de 2010, foi constatada retração de 13,1%, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria do país.

O governo japonês também revisou os dados sobre estoques e embarques, que declinaram 4,2% e 14,6% entre fevereiro e março. Originalmente, foi informada queda de 4,3% e 14,3%, nesta ordem.

A informação foi conhecida no mesmo dia da notícia sobre a recessão no Japão. O Produto Interno Bruto (PIB) japonês encolheu 0,9% de janeiro a março, em relação aos três últimos meses de 2010, o que configura o segundo trimestre consecutivo de retração.

Fonte: Ana Luísa Westphalen | Valor

Japão entra em recessão e bolsa de Tóquio fecha em baixa

SÃO PAULO - Os investidores não receberam bem os números que comprovam que a economia do Japão entrou em recessão. O índice Nikkei, da bolsa de Tóquio, declinou 0,43% no pregão desta quinta-feira, registrando 9.620,82 pontos.

O terremoto de 11 de março deixou ainda mais frágil a economia japonesa, que já dava sinais de sensibilidade mesmo antes da tragédia. O Produto Interno Bruto (PIB) japonês recuou 0,9% de janeiro a março, em relação aos três últimos meses de 2010, contabilizando o segundo trimestre consecutivo de retração.

Também foram observadas quedas nas bolsas de Xangai, Taipé e Seul. O Shanghai Composite diminuiu 0,46%, para 2.859,57 pontos, enquanto o Taiwan Taiex teve desvalorização de 0,58%, aos 8.892,88 pontos. A maior baixa, entretanto, foi registrada no índice Kospi, que encolheu 1,89%, marcando 2.095,51 pontos. Os papéis da Hyundai caíram 2,1%, acompanhados pelos da Samsung, que cederam 1,5%.

Na contramão, em Hong Kong, o Hang Seng avançou 0,66%, para 23.163,38 pontos, auxiliado pelas ações da PetroChina e do Bank of China.

Na bolsa de Sydney, bancos e mineradoras ajudaram na alta de 1,34% no SP/ASX 200, que fechou aos 4.756,41 pontos. Os papéis da Newcrest ganharam 2,27%, seguidos pelos do National Australia Bank, Rio Tinto, AZN Banking e BHP Billiton, que avançaram mais de 1%.

Fonte: Valor

Terremoto fragilizou economia japonesa, explica ministro

SÃO PAULO - A situação da economia japonesa atual é completamente diferente da crise financeira global, quando a demanda acabou, avaliou o ministro da Economia e Política Fiscal do Japão, Kaoru Yosano.

De janeiro a março, em relação aos três meses antecedentes, o Produto Interno Bruto (PIB) do Japão contraiu-se 0,9%. Vale notar que a atividade econômica local já tinha tido queda entre outubro e dezembro de 2010. O consumo das famílias - que constitui cerca de 60% da economia japonesa - recuou 0,6%. Também houve redução nos investimentos, de 0,9%. Em uma base anualizada, o PIB japonês encolheu 3,7% nos três meses até março.

"A maior parte da contração [do PIB] se deve ao efeito do terremoto, que limitou a oferta e teve impacto na confiança e no investimento", observou Yosano. Ele acrescentou que a economia deve continuar fragilizada por mais algum tempo e observou que não deve ser surpresa se a economia tiver retração pelo terceiro trimestre seguido.

Yosano confia, contudo, que a situação é transitória e que o consumo vai recuperar-se. Avalia ainda que a reconstrução dos locais afetados pelo terremoto e tsunami vai ajudar na retomada do crescimento. Para o atual exercício fiscal, o ministro projeta uma expansão de 1% para a economia japonesa.

Fonte: Juliana Cardoso | Valor, com agências internacionais

Câmara visita: PUC e Tecnoparque

No intuito de introduzir os trabalhos desenvolvidos pelo Tecnoparque ao presidente da FMO Co. Ltd., (empresa japonesa de consultoria) Satoshi Tsuda, o presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Yoshiaki Oshiro, e o diretor de projetos, Fujio Takamura, estiveram nesta quinta-feira (19) visitando a sede da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

Recebidos pelos professores Luiz Márcio Spinosa, Mauro Nagashima, Hélio Amaral e Marcos Gois, a comitiva pôde se familiarizar com os trabalhos desenvolvidos pela universidade, além de conhecerem os projetos executados pelo Tecnoparque, estes conduzidos em parceria do setor privado nos setores de pesquisa e desenvolvimento.

Para Tsuda a visita apenas realçou o potencial competitivo do estado. "A FMO veio ao Paraná representando o interesse de diferentes empresas asiáticas. Contudo, como é o caso da empresa Microsonic, responsável pela manufatura de equipamentos de ultra-som de última geração, os futuros investimentos só serão viabilizados se o estado apresentar condições técnicas capazes de alicerçarem o estabelecimento de parcerias entre o capital privado e a academia, sobretudo na condução de projetos técnico-científicos. Neste sentido, a PUC e o Paraná superaram nossas expectativas".

Em contrapartida, a PUC colocou-se a disposição de Tsuda no que diz respeito ao estabelecimento de convênios e parcerias com empresas e universidades japonesas que que possuam por finalidade o desenvolvimento acadêmico, tecnológico, científico, e econômico de ambos os países.

Depois de quase um mês em Curitiba, Tsuda visita ainda a cidade de São Paulo, retornando ao Japão somente no dia 25.

Visitas à câmara: Construtora Baggio

Em contraste ao pessimista cenário em que se insere a economia do Japão, muitas empresas nipônicas vem expatriando seus investimentos no exterior, sendo o Brasil um destino natural.

Dentro desta perspectiva, o presidente da câmara, Yoshiaki Oshiro, apresentou aos representantes da Construtora Baggio, Blanca Baggio (diretora comercial e marketing) e Alceu Bueno Jr. (gerente de marketing), um plano para construção de um condomínio na região da grande Curitiba, especialmente constituído para abrigar executivos e empresários japoneses que procuram investir no estado.

Para Oshiro, com a viabilização de um condomínio desta categoria, muitas empresas japonesas, independentemente das vantagens e benefícios fiscais apresentados por outros estados, seriam positivamente influenciadas a investirem no Paraná. "Pode parecer uma questão pouco relevante, mas um dos fatores que contribuem fortemente na atração de investimentos japoneses em nosso estado é o número de descendentes residentes aqui. Hoje o Paraná consolida-se como a quarta maior colônia de japoneses fora do Japão do mundo. Por isso quanto mais estrutura tivermos neste sentido, maior será nossa vantagem comparativa em relação aos outros estados da federação".

Ao final da reunião Blanca Baggio fez a apresentação da empresa e opinou sobre o condomínio. "A priori o plano aparentou possuir fundamento teórico em termos de aplicação. Definitivamente a Baggio interessa-se por este tipo de ação. Seria preciso levantarmos mais dados a este respeito, inclusive em termos de demanda, para podermos dar prosseguimento aos diálogos e quem sabe executarmos o projeto".

Conheça os trabalhos desenvolvidos pela Construtora Baggio:

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Câmara reúne-se com representantes da Toray Chemistry e Cônsul Geral do Japão em Curitiba

Nesta quarta-feira (18) em reunião realizada no Consulado Geral do Japão em Curitiba, o Consul Noboru Yamaguchi recebeu os representantes da Toray, empresa japonesa do setor químico, Fernando Takiyama (gerente para o Brasil e América Latina) e Toshiaki Ikeda (vice-presidente executivo e tesoureiro), além do presidente da câmara, Yoshiaki Oshiro.

Na pauta, a apresentação do Paraná junto a empresa, que além do setor químico, atua nos setores: fabril, têxtil, plásticos, fibra de carbono, meio ambiente, engenharia e pesquisa.

A empresa vem estudando a possibilidade de instalar-se no Paraná a médio e longo prazo, contudo, o setor de atuação ainda não fora definido.

Conheça a Toray:

terça-feira, 17 de maio de 2011

No Japão, bancos tentam evitar êxodo na área destruída

Shigeru Sato e Shingo Kawamoto, do Bloomberg BusinessweeK - Takao Suzuki estava presidindo uma reunião de conselho no quarto andar da sede do Daito Bank quando aconteceu o terremoto. Quando as janelas se despedaçaram e o chão balançou, ele correu para abrir a porta e assegurar uma rota de fuga.

Menos de um mês depois, enquanto radiação continuava a escapar da usina Fukushima Dai-Ichi, a 61 quilômetros dali, Suzuki continuava em um estado de urgência. Ele despachou três diretores do banco para circular pela região para conceder empréstimos enquanto o pior acidente nuclear do mundo em 25 anos ameaçava expulsar empresas. "Temos que evitar um êxodo de pessoas e negócios", afirma Suzuki, 57, o presidente do banco, em seu escritório em Koriyama, onde as vidraças trincadas pelo tremor estão fixadas com fitas adesivas.

Suzuki e os executivos esforçaram-se para emprestar até 20 bilhões de ienes (US$ 248 milhões) para ajudar companhias a reparar prédios e fábricas e continuar em operação. Os desafios que Suzuki enfrenta são ilustrados por um dos tomadores de empréstimos, a Toyo System, fabricante de testadores de baterias recarregáveis que abriu uma linha de crédito de 200 milhões de ienes. A empresa está usando parte do dinheiro emprestado para construir uma fábrica fora da província de Fukushima devido a preocupações com radiação, de acordo com o presidente da companhia, Hideki Shoji. "Homens como eu, com quase 50 anos, podem ficar aqui, mas meus trabalhadores de 20, 30 e 40 e poucos anos deveriam ir para a nova fábrica", ele diz. Junto com a segurança do trabalhador, Shoji acrescenta, foi preciso levar em conta a exigência de alguns clientes do país e do exterior para que os produtos venham com certificados mostrando que estão livres de contaminação radioativa.

Algumas empresas estão sendo forçadas a se transferir depois que o governo estabeleceu uma zona de exclusão num raio de 20 quilômetros ao redor dos reatores e determinou a evacuação dos habitantes de algumas vilas fora da área até o fim de maio porque a radiação atingiu níveis perigosos. A Toto, fabricante de peças para banheiros e cerâmicas especiais, suspendeu as operações em duas fábricas dentro da zona que produzem partes para cabos de fibra ótica, segundo o porta-voz Yukinori Saijo. O próprio Daito Bank esvaziou duas filiais dentro da área.

O Toho Bank, o maior da província de Fukushima, está oferecendo crédito barato para atrair clientes. O banco revelou um plano para conceder empréstimos de até 300 milhões de ienes a negócios locais com desconto de 0,2 ponto percentual na taxa de juros habitual. "O tempo é fundamental", diz o presidente Seishi Kitamura, 64. "Quanto mais demorar para o início da reconstrução, maior o risco de que as empresas percam o apetite para reconstruir."

Ao mesmo tempo em que estão ansiosos para ampliar o crédito, os bancos podem enfrentar perdas com os empréstimos existentes. A província de Fukushima teve um prejuízo de 3,1 trilhões de ienes com danos a estradas, prédios e fábricas, de acordo com um estudo conduzido pelo estatal Banco do Desenvolvimento do Japão.

Esse número exclui o impacto econômico adverso da contaminação radioativa. É cedo demais para os bancos do nordeste japonês estimarem os empréstimos podres enquanto o desastre fecha negócios e põe pessoas na rua, diz Yasuhide Yajima, do Instituto de Pesquisas NLI, em Tóquio. "Sem um resgate governamental, bancos em Iwate, Miyagi e Fukushima terão dificuldades para enfrentar a situação sozinhos", afirma Yajima.

Credito: Shigeru Sato e Shingo Kawamoto

Fonte: Valor

Sumitomo confirma unidade no Paraná

A japonesa Sumitomo Rubber confirmou ontem que decidiu abrir uma subsidiária no Brasil. A empresa vai investir cerca de R$ 560 milhões no país e, como o Valor antecipou no fim de abril, ela escolheu o Paraná para instalar uma fábrica que terá capacidade de produção de 15 mil pneus por dia.

A unidade ficará no parque industrial do município de Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba, em uma área de 500 mil metros quadrados.

No comunicado em que trata do assunto, a empresa justificou a decisão explicando que a indústria de automóveis no Brasil e de outros países da região tem crescido rapidamente, assim como a demanda por pneus.

Também argumentou que os custos de importação e de transporte tiram vantagens de fabricantes estrangeiras, por isso ela optou pela unidade local. A Sumitomo Rubber do Brasil será estabelecida em julho e o início da produção está previsto para outubro de 2013.

O município de Fazenda Rio Grande fica a 20 quilômetros de Curitiba e tem cerca de 81 mil habitantes. A Sumitomo, que fará pneus da marca Dunlop, vai ficar perto de uma fábrica inaugurada no fim de 2009 pela Coca-Cola, para a produção de chás da marca Leão. O secretário de Indústria e Comércio do município, Eloi Kuhn, disse que não havia recebido nenhum comunicado da empresa, por isso ainda não havia comemoração na cidade. Segundo ele, a nova fábrica deve gerar 1,2 mil empregos na primeira fase e, até 2020, o número pode chegar a 3 mil.

Será a primeira fábrica de pneus do Paraná. O secretário da Fazenda do Estado, Luiz Carlos Hauly, contou que a Sumitomo vai ter "um benefício bom", mas não detalhou o que foi oferecido para a companhia. Ele citou que haverá dilação no prazo de pagamento de ICMS, mas também alegou não ter sido informado oficialmente da decisão da empresa. Ela entrará no programa Paraná Competitivo, criado em fevereiro para atrair investimentos.

As negociações para a instalação da subsidiária da fabricante japonesa começaram no fim do ano passado e a Sumitomo visitou outros Estados, como Minas Gerais e Espírito Santo, e também analisou outros municípios do Paraná, como Ponta Grossa. Segundo o deputado federal Luiz Nishimori (PSDB), que é um dos diretores da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, a empresa vai atuar no mercado local e também fará exportações a partir do Brasil para o Mercosul e para outros países.

Nishimori disse que pode ter pesado na escolha pelo Paraná a indicação do governador da Província de Hyogo, Toshizo Ido, que visitou o Estado em novembro, para estreitar relações. "Acredito que virão mais fábricas japonesas para cá", comentou. O Paraná é co-irmão de Hyogo.

Fonte: Marli Lima | Valor

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Resfriamento da usina de Fukushima fracassa e exige plano B

SÃO PAULO – A Tokyo Electric Power (Tepco), responsável pela central atômica de Fukushima, se viu obrigada a mudar o plano de resfriamento dos reatores da usina depois que foi constatado que as barras de combustível do reator 1 derreteram.

Segundo informações divulgadas pela rede de televisão japonesa NHK, a Tepco acredita que o material radioativo derretido provocou danos no reservatório de contenção do reator, permitindo o vazamento de água contaminada.

A Tepco afirma que os medidores dos reatores 2 e 3 podem não estar refletindo o real nível de água dentro das estruturas, e que as barras de combustível dos dois reatores podem ter derretido. Com isso, um plano alternativo de resfriamento terá de ser adotado, já que não será possível encher os reservatórios de contenção com água como planejado.

Está sendo considerada a possibilidade de bombear a água para fora do reservatório de contenção, resfriá-la e reintroduzi-la no reator. Outra alternativa seria bombear de volta para o reator a água que vazou para os porões do edifício, após filtrá-la para retirar as substâncias radioativas.

Apesar da mudança de planos, a Tepco diz que vai manter seu calendário de operações, que prevê de seis a nove meses o tempo necessário para o resfriamento da usina. Há a expectativa de que amanhã a Tepco apresente um plano atualizado para controle da situação em Fukushima.

Enquanto isso, a agência de classificação de risco Moody´s voltou a reduzir a nota de crédito da companhia, e informou que poderá promover novos cortes no futuro. O rating da Tepco caiu um nível, para Baa2. Para títulos de longo prazo, o corte foi de dois degraus, de Baa1 para Baa3.

Esse foi o terceiro rebaixamento da nota de crédito da maior empresa de energia da Ásia desde o terremoto de 11 de março no Japão.

Fonte: Francine De Lorenzo | Valor

7 Perguntas: Deputado Federal Luiz Nishimori

Estreiando no novo site da câmara, o quadro "7 Perguntas" propõe todo mês a publicação de entrevistas exclusivas com políticos, empresários, lideranças locais e demais atores envolvidos no comércio e indústria do estado.

O entrevistado de maio é o deputado federal Luiz Nishimori, que contou um pouco sobre sua linha de atuação na câmara federal e seus projetos em prol dos paranaenses.

1. É a primeira vez que o senhor é eleito para o cargo de deputado federal. Foi uma bela eleição que contou com o voto e apoio de mais de 70 mil paranaenses. Conte-nos sobre esta experiência e como estão os trabalhos na câmara dos deputados.

Sem dúvida foi uma grande eleição. De antemão aproveito o espaço concedido para mais uma vez agradecer a todos os paranaenses que confiaram seus votos em mim. Estou certo de que não irei decepcioná-los. Mas a experiência foi fantástica. Os oito anos que exerci como deputado estadual me deram os alicerces necessários para adentrar a câmara federal com uma boa noção de como funciona a vida pública, que como qualquer área e/ou atividade, possui seus problemas, virtudes, e exige um certo grau de conhecimento técnico. Por isso optei por atuar somente em comissões sobre temas na qual eu já possuo um knowhow e experiência o suficiente para ajudar ao máximo o povo do Paraná, como agricultura, indústria, comércio e relações exteriores. No quesito agricultura, por exemplo, hoje foco meus esforços em medidas que estejam em sintonia com os anseios dos pequenos e médios produtores do estado, sobretudo nesta fase de discussão do código florestal, que ainda gera muitas dúvidas sobre sua finalidade e eficácia. Acredito que cada estado deve ter seu próprio código florestal, levando em consideração as peculiaridades e características de cada região, sempre pautando-se em laudos científicos e técnicos. Outro ponto que defendo é a premiação dos agricultores que colaboram com a produção de alimentos sem deixar de lado a preservação do meio ambiente.

2. A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara aprovou o acordo de previdência Brasil Japão, assinado em julho de 2010 em Tóquio. O acordo facilita o acesso dos cidadãos aos sistemas de previdência social dos dois países. Quais são os próximos passos a serem tomados em torno do acordo?

Este é um assunto muito importante e que diz respeito a todos nós. De fato o acordo fora aprovado recentemente e dá continuidade a todo o processo. O mesmo fora discutido e aprovado por unanimidade entre os colegas da comissão, na qual fui relator, agora, dia 13 de abril, além de ter amplo apoio no plenário. Atualmente apenas Espanha, Portugal e Itália, possuem acordos previdenciários com o Brasil. A nossa comissão de Relações Exteriores também está lutando para o estabelecimento de um acordo semelhante entre Brasil e Estados Unidos, em função do alto número de brasileiros que lá vivem e trabalham. O próximo passo, portanto, será aprovar definitivamente o acordo, o que é uma questão tempo, uma vez que todos os envolvidos já mostraram-se amplamente a favor do mesmo. Com paciência e serenidade chegaremos lá. Estou confiante e trabalhando ao máximo para isso, afinal serão mais de 270 mil beneficiados.

3. O senhor foi um dos articuladores do denominado “jogo da solidariedade” ou “futebol solidário”, que reuniu estrelas do nosso futebol numa partida beneficente em prol das vítimas do terremoto que atingiu o Japão em março deste ano e desabrigados das enchentes do litoral do Paraná. Conte-nos sobre este processo?

Foi maravilhoso. Na verdade meu papel foi mais de bastidor, no intuito de agremiar o maior número possível de voluntários para que a partida fosse realizada com sucesso. Após o terremoto recebi a ligação de representantes da comunidade nipo-brasileira de Cascavel (oeste do estado) na qual possuem estreita relação com o atleta Alcindo Sartori, que há tantos anos jogou ao lado do Zico no Japão, e até hoje é reverenciado por lá. Ele, juntamente com Zico, deram a ideia da partida beneficente, que rapidamente fora amplamente apoiada por diversas instituições, comunidade nipo-brasileira do estado, atletas, capital privado, Consulado Geral do Japão em Curitiba, Federação Paranaense de Futebol, Clube Atlético Paranaense, e pelo governador Beto Richa, que sugeriu que 40% da renda arrecadada fosse também destinada aos desabrigados das enchentes do litoral. Foram mais de 22 mil solidários que geraram uma renda em torno de R$369 mil. E novamente, fazendo uso deste espaço concedido, ressalto os meus mais sinceros agradecimentos a todos os envolvidos neste fantástico projeto, inclusive a câmara, que adquiriu mais de 2000 ingressos e R$15.000 em publicidade através das empresas associadas e parceiras (Yazaki, Denso, Furukawa, Sysmex, Elco Engenharia e Toshiba). Foi uma vitória do povo do Paraná, que deu um exemplo de união, superação e solidariedade.

4. Muitas empresas do Japão vêm sofrendo economicamente com o impacto gerado pelo terremoto de Tohoku, como ficou conhecido. Com isso, houve um acréscimo de demissões e cortes orçamentários pelas empresas, desempregando conseqüentemente muitos dekasseguis. Existe algum projeto ou ação em estudo ou execução que auxilie estes brasileiros na volta ao Brasil, sobretudo em termos de re-inserção no mercado de trabalho?

Apesar do momento pessimista em que vive a economia do Japão, muitos dekasseguis ainda mantiveram-se empregados, o que é muito bom. Por outro lado a ascensão da economia brasileira e a constatada escassez de mão-de-obra qualificada vêm possibilitando que o mercado de trabalho do país re-insere naturalmente muitos destes brasileiros afetados pelo terremoto, que há tantos anos trabalharam no Japão em situações onde factualmente exige-se um alto grau de disciplina e dedicação. Portanto, muitos destes dekasseguis podem voltar ao Paraná e trabalharem em empresas japonesas aqui instaladas, que zelam justamente por algumas destas características. E em termos salariais, os índices Brasil-Japão se equiparam, pois hoje um brasileiro que trabalha no Japão recebe em média 2 mil dólares por mês, enquanto que um trabalhador no Brasil (que atue numa empresa japonesa) recebe algo em torno de R$2.700 a R$3.200. Ou seja, precisamos aproveitar o próspero momento em que vive nossa economia para re-alocar estes trabalhadores. Mas é preciso que estejamos preparados para receber estes brasileiros. Com este objetivo venho dialogando com o governo do Paraná e entidades interessadas na busca por soluções e/ou implementação de projetos que visem dar toda assistência e apoio aos dekasseguis.

5. Em março deste ano o senhor foi eleito presidente do Conselho de Administração e diretor para Assuntos Brasil-Ásia da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná. Conte-nos sobre sua ligação com a entidade e quais ações o senhor pretende nortear em conjunto da mesma.

Enquanto empresário, sou sócio e apoiador dos trabalhos desenvolvidos pela instituição há mais de uma década. A câmara consolida-se hoje como uma das principais instituições nipo-brasileiras do sul do país e traz consigo um knowhow de mais de 30 anos de atividades voltadas a promoção de investimentos japoneses no Paraná. Com o atual presidente, Yoshiaki Oshiro, a câmara vem abrindo gradativamente suas portas a outras entidades ligadas ao comércio e indústria, o que é muito bom, pois polariza coletivamente interesses em prol do desenvolvimento econômico do estado. Como presidente do Conselho de Administração e diretor para Assuntos Brasil-Ásia, pretendo dar enfoque principalmente nas já tradicionais missões econômicas ao Japão, buscando fomentar o intercâmbio de transferência de tecnologia em diferentes segmentos, área na qual ainda podemos aprender muitas coisas com os japoneses. Em linhas gerais, ambos os cargos são desafiadores. Aceitei com muita honra e espero contribuir ao máximo para o desenvolvimento da instituição e do Paraná.

6. Este ano o Paraná foi surpreendido positivamente com o anúncio da vinda da Dunlop (empresa do grupo Sumitomo) fabricante japonesa de pneus. Como andam as negociações?

A vinda da Dunlop ao país começou a ser esboçada ainda em novembro do ano passado quando o Governador da província de Hyogo, Toshizo Ido, esteve no Paraná para comemorar os 40 anos de irmandade entre Paraná e Hyogo. Na ocasião, e em reuniões distintas, tanto o presidente da câmara, Yoshiaki Oshiro, quanto eu, cobramos do governador uma maior integração comercial sugerindo que Hyogo, até em função do delicado momento em que vive a economia do Japão, promovesse o Paraná comercialmente na região. Já em fevereiro deste ano, recebi a ligação do governador Ido comunicando a vinda do grupo Sumitomo Rubber (originário de Kobe, cidade localizada em Hyogo) ao Paraná para prospecção e análise visando à possível instalação de uma fábrica na região. Após quase dois meses de negociação, eles nos confirmaram a vinda definitiva ao município de Fazenda Rio Grande. E plausível de menção o incansável trabalho do governador Beto Richa e de todas as secretarias envolvidas neste processo, pois sabiam da importância da empresa para o estado. A longo prazo serão gerados mais de 2 mil empregos diretos, beneficiando não só a região da grande Curitiba, mas fortalecendo economicamente todo o Paraná.

7. Para finalizar, o que podemos esperar do deputado federal Luiz Nishimori durante seu mandato?

Muito trabalho e dedicação de alguém que zela pelas famílias do Paraná. Como expus há pouco, agricultura, indústria, comércio, e relações exteriores, serão os meus carros-chefe lá em Brasília. Ressalto ainda que quando me refiro a relações exteriores, não me refiro somente à manutenção das relações diplomáticas com o Japão, mas também com outros países como China, Estados Unidos, Coreia, etc... Um exemplo disso é o projeto de mecanização das savanas africanas executado pelo Japão em Moçambique e que conta com o suporte técnico do Brasil. Recentemente o ex-primeiro ministro do Japão, Taro Aso, entrou em contato comigo solicitando apoio de técnicos brasileiros na execução deste, uma vez que o Brasil possui vasta experiência na mecanização de áreas tomadas por florestas fechadas além do cenário em questão ser extremamente semelhante com o nosso cerrado. Visto o tamanho deste projeto (avaliado em cerca de U$70 bilhões) a Câmara Federal já autorizou a criação de um escritório da Embrapa no país, prestando toda a assistência necessária ao Japão e a Moçambique. Portanto, como se vê, este foi apenas um exemplo de um Brasil que possui grandes projetos para honrar e grandes metas para cumprir. Enquanto deputado federal pretendo estar em constante sintonia com políticas públicas que visem não só o desenvolvimento do Paraná e do Brasil, mas principalmente, da nossa gente.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Tepco detecta possível novo vazamento em reator de Fukushima

SÃO PAULO – A Tokyo Electric Power (Tepco), empresa responsável pela central atômica de Fukushima, no Japão, comunicou nesta quinta-feira a possibilidade de um novo vazamento de água contaminada no reator 1 da usina. O vazamento seria o responsável pela queda acentuada no nível de água dentro do reator.

Nesta manhã, foi verificado que o nível de água no interior do reator estava mais de um metro abaixo do esperado, indicando que um grande volume de líquido estaria escapando para o reservatório de contenção da usina. A Tepco constatou, entretanto, que o volume de água na estrutura de contenção é menor do que a quantidade que teria escapado de dentro do reator, sinalizando um novo vazamento de material radioativo.

A companhia suspeitou que o medidor de água do reator não estava funcionando adequadamente porque, apesar do bombeamento diário de 150 toneladas de água para dentro do reator para resfriar as barras de combustível, o nível do marcador não subia. Técnicos foram enviados ao local para ajustar o aparelho.

A Tepco diz não acreditar que o combustível esteja completamente derretido no interior do reator. Pelo contrário; a empresa afirma que o combustível parece estar sendo resfriado, mas vai rever o processo de bombeamento de água ao reator.

Na próxima terça-feira, a companhia pretende divulgar um novo plano para Fukushima, que deve incluir uma revisão do calendário de trabalho. Pela previsão já divulgada pela empresa, o controle da situação na central atômica não ocorreria antes do fim do ano.

Há, contudo, sinais de progressos no controle da temperatura no reator 1. De acordo com o porta-voz do governo japonês, Yukio Edano, o reator aparentemente está estável, já que vem sendo resfriado por um longo período. Ele ressaltou que as condições do reator devem ser reavaliadas diante das dúvidas existentes.

A Agência de Segurança Nuclear e Industrial do Japão afirma que, se os últimos dados coletados estiverem corretos, parte das barras de combustível deve ter derretido e se acumulado no fundo do reator. A entidade, entretanto, ressaltou que acredita que as barras de combustível estão sendo resfriadas.

As informações são da rede de televisão japonesa NHK.

Fonte: Francine De Lorenzo | Valor

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Maior geradora de energia do Japão pede ajuda estatal

O governo japonês está perto de concluir um plano de socorro à Tokyo Electric Power (Tepco), operadora da danificada usina nuclear de Fukushima, para impedir que a empresa sofra um colapso sob o peso de dezenas de bilhões de dólares em pedidos de indenização.

Masataka Shimizu, presidente da Tepco, a maior geradora de energia do país, fez ontem o primeiro pedido formal de ajuda ao governo desde que a usina começou a vazar radiação após o tsunami de março. Ele disse que a empresa teria "extrema dificuldade" para pagar os custos necessários para limpar o local, indenizar os moradores evacuados e comprar mais combustíveis fósseis sem ajuda do Estado.

O JP Morgan estima que a Tepco poderá ser alvo de pedidos de indenização de 2 trilhões de ienes (US$ 24,8 bilhões). O jornal Asahi diz que o valor poderia chegar a 4 trilhões de ienes.

Fonte: Valor

terça-feira, 10 de maio de 2011

Câmara, empresas japonesas, Consulado Geral do Japão em Curitiba e membros do governo discutem a situação dos dekasseguis no Japão

Na noite desta terça-feira (10) em jantar proposto pelo Cônsul Geral do Japão em Curitiba, Noboru Yamaguchi, o presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Yoshiaki Oshiro, debateu juntamente com membros do Governo do Estado, representantes do capital japonês, e demais líderes da comunidade nipo-brasileira de Curitiba, a atual situação dos dekasseguis em função do pessimista momento na qual se insere a economia do Japão.

Desde o terremoto/tsunami que atingiu boa parte do território japonês em março deste ano (o maior já registrado nos últimos 100 anos atigingindo 8.9 na escala Richter), muitos dekasseguis vem retornando ao Brasil trazendo à tona questões que demandam um acompanhamento mais detalhado dos poderes público, privado e comunidade.

Historicamente, conforme comprovou-se na maioria dos casos, estes brasileiros, depois de residirem tantos anos no Japão, retornam ao país completamente deslocados culturalmente e profissionalmente, sendo sua re-inserção no mercado de trabalho brasileiro um processo penoso e gradativo.

Para tanto, Oshiro anunciou que a câmara acaba de fechar sociedade com a Nossa Gestão de Pessoas e Serviços, empresa especializada em recursos humanos, justamente no intuito de prover suporte a estes paranaenses que retornam do Japão para o Brasil e sentem dificuldade em arranjar emprego. “Muitos dekasseguis nos procuram e/ou enviam-nos seus currículos na esperança que a câmara auxilie-os nesta questão. Pensando nisso selamos esta parceria com a Nossa, abrindo um novo leque de possibilidades aos dekasseguis que buscam uma nova chance para recomeçar no país".

A partir da última semana de maio, a câmara passará a receber permanentemente currículos de dekasseguis interessados em reingressarem no mercado de trabalho paranaense redirecionando-os instantaneamente aos profissionais da Nossa Gestão de Pessoas e Serviços, que através de seu diretor, Rubens Yamagami, comprometeu-se dar todo o suporte necessário à instituição no que concerne a contratação destes por terceiros.

Conheça os trabalhos desenvolvidos pela Nossa:

Secretário Estadual do Planejamento, Cássio Taniguchi, reúne-se com representantes da câmara e capital japonês

Visando a atração de novos investimentos japoneses no Paraná, o secretário estadual do Planejamento, Cássio Taniguchi, recebeu nesta terça-feira (10) o presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Yoshiaki Oshiro, e o presidente da FMO Co., Ltd., empresa japonesa ligada ao setor de consultoria, Satoshi Tsuda.

Há quase um mês no Brasil e contando com a assessoria da câmara, Tsuda vem analisando as potencialidades econômicas da região no intuito de atrair novos investimentos para o estado.

Dentre as empresas na qual a FMO representa, a Microsonic, fabricante de equipamentos de ultra-som de última geração, é a que evidencia maior interesse no Paraná, principalmente em função do seu nicho de atuação, na qual exige-se mão-de-obra extremamente qualificada e o estabelecimento de parcerias técnico-científicas com universidades interessadas em atuarem em conjunto do capital privado, algo comum no Japão e que vem desenvolvendo-se com força nos últimos anos no Paraná através de instituições como a PUC e o seu Tecnoparque, por exemplo.

Taniguchi agradeceu a visita e colocou a disposição da empresa toda a estrutura do Governo do Estado no que diz respeito a vinda permanente destes investimentos ao Paraná. "Agradeço o trabalho da câmara neste papel de "assessoria" ao Governo do Estado na atração de novos investimentos. Da nossa parte (estado) estaremos trabalhando com afinco para que o Paraná desenvolva-se harmoniosamente, tanto no aspecto econômico, quanto no aspecto geográfico, sempre levando em consideração o bem-estar da população. E historicamente, estes fatores sempre foram relevados pelas empresas japonesas aqui instaladas, facilitando o trabalho de todos".

Conheça a Microsonic:

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Radiação no solo de Fukushima está 130 vezes acima do normal

SÃO PAULO - A Tokyo Electric Power (Tepco), responsável pela usina nuclear de Fukushima, no Japão, informou nesta segunda-feira que o nível de estrôncio radioativo no solo da central nuclear está 130 vezes acima do normal. O estrôncio, quando inalado, tende a se ligar aos ossos, e é uma substância que pode provocar câncer.

De acordo com informações divulgadas pela rede de televisão japonesa NHK, amostras de três diferentes locais da usina apontaram 570 bequerels de estrôncio-90 por quilo de terra, quantidade 130 vezes superior à registrada antes da tragédia nuclear.

Apesar da alta concentração, o diretor do Centro de Análises Químicas japonês, Yoshihiro Ikeuchi, afirma que os níveis atuais de estrôncio não são um perigo para os técnicos que trabalham em Fukushima se eles usarem máscaras, mas ressalta que é necessário monitorar os níveis da substância no ar.

Hoje, os técnicos de Fukushima deram início aos preparativos para restaurar o sistema de resfriamento do reator 1. O Tepco estima que será possível controlar a situação em Fukushima apenas no final do ano.

Fonte: Francine De Lorenzo | Valor

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Visitas à câmara: The Japan Research Institute, Limited

Vindo diretamente de Tóquio para reuniões em Curitiba e São Paulo, Hidehiko Fujii, Economista Chefe e Gerente Geral do Japan Research Institute, Limited (JRI), esteve ontem (05) visitando a sede da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná no intuito conhecer as atividades desenvolvidas pela instituição além de prospectar diferentes informações sobre o Paraná em termos de futuros investimentos, como mercado de trabalho, impostos, áreas disponíveis, logística e incentivos.

Recebido pelos diretores Heberthy Daijó e Fujio Takamura, Fujii disse possuir uma lista de pequenas e médias empresas de Tóquio, Nagoya e Osaka interessadas em expandirem investimentos na América do Sul, especialmente Brasil.

Quando questionado sobre suas primeiras impressões sobre o Paraná, Fujii teceu uma série de elogios a cidade de Curitiba. "Nunca estive no Paraná e estou impressionado com a organização daqui. A capital, em nada lembra outras regiões do país, especialmente São Paulo, que nos passa a impressão de crescimento desordenado. Curitiba tem muitas áreas verdes, parques e sua gente parece aprovar este modelo. Além disso, os dados e informações apresentados sobre o estado são muito convincentes".

De acordo com Daijó, apesar do claro interesse no Paraná, o referido instituto carecia de uma série de informações sobre o estado. "É factual que a distância geográfica e a disparidade cultural são os dois grandes vilões em termos de estreitamento das relações comerciais Brasil-Japão. Contudo, em função do trabalho desenvolvido pela câmara em parceria com o poder público local e consulado, o representante do JRI volta ao Japão com uma boa gama de informações a respeito do nosso estado, alicerçando o instituto a um follow up mais preciso e seguro no que diz respeito a futuras prospecções sobre possíveis investimentos na região".

Conheça os trabalhos desenvolvidos pelo JRI:

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Técnicos entram em reator da usina de Fukushima

SÃO PAULO – Pela primeira vez desde a explosão ocorrida no dia seguinte ao terremoto de 11 de março no Japão, os técnicos que trabalham na usina nuclear de Fukushima conseguiram entrar no reator 1 da planta.

Desde a madrugada desta quinta-feira no Japão, 12 profissionais equipados com trajes de proteção e tanques de oxigênio dividem-se em grupos de três e se revezam em trabalhos de 10 minutos dentro do prédio, para evitar a exposição prolongada à alta radiação. Eles pretendem instalar um sistema de purificação de ar, de forma que seja possível reduzir a radiação no ambiente.

A Tokyo Electric Power (Tepco), responsável pela central atômica de Fukushima, estima que levará cerca de três dias para se purificar o ar dentro do reator. Com isso, haverá condições para que os trabalhadores permaneçam no edifício por um período mais prolongado, permitindo a instalação de um novo sistema de resfriamento no reator.

Controlar a temperatura do local é fundamental para evitar o derretimento das barras de combustível e possível vazamento de radiação. A Tepco espera iniciar os trabalhos de resfriamento em 16 de maio. A expectativa da empresa é ter a situação em Fukushima sob controle até o fim do ano.

Fonte: Francine De Lorenzo | Valor

Na Associação Comercial secretário expõe estatuto da Agência de Internacionalização

O secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, apresentou nesta terça-feira (5), na Associação Comercial do Paraná, uma proposta para o estatuto da Agência de Internacionalização do Paraná. A entidade faz parte do programa Paraná Competitivo e tem o objetivo de aumentar a participação da economia e dos produtos paranaenses no mercado externo.

O texto é resultado de quatro reuniões entre membros do governo, iniciativa privada, federações, associações, consulados, câmaras de comércio e representantes do setor de comércio exterior. O documento apresentado por Ricardo Barros será analisado pelos participantes do encontro para a definição da redação final.

“Vamos aguardar as sugestões e orientações dos participantes. Na próxima reunião estaremos com o formato definido assim como os sócios e os patrocinadores da Agência”, explicou Ricardo Barros.

De acordo com o secretário, uma das principais metas da Agência será a consolidação de escritórios de representação do Paraná em outros estados e países. “Vamos criar a sinergia, estabelecer ações entre os diversos setores que hoje atuam no setor de comércio exterior para vender a marca Paraná nos mercados nacional e internacional”.

Em relação ao Mercosul, Ricardo Barros afirmou que o Paraná vai buscar novos negócios na região, mas também fortalecer os laços já estabelecidos. “Com a Agência vamos agregar informações sobre todos os acordos e termos assinados entre cidades e regiões no Mercosul e em outros mercados”.

O vice-presidente da ACP e coordenador do Conselho de Comércio Exterior da Associação, Odone Martins, destacou a importância da criação de uma entidade que una o setor de comércio exterior. “Teremos um órgão para coordenar ações conjuntas e estabelecer melhores negócios para a economia paranaense”, disse ao citar que a ACP vai ao Paraguai nos próximos dias com uma missão formada por 32 empresários paranaenses.

A criação da agência faz parte do programa Paraná Competitivo, que tem o objetivo de tornar o estado mais atraente para investimentos nacionais e internacionais. O trabalho inclui também câmaras de comércio exterior, política fiscal, infraestrutura, desburocratização e qualificação de mão de obra.

A Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná participou de todas as reuniões e esteve representada na ocasião pelo seu presidente, Yoshiaki Oshiro.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Hamaya Corporation oficializa vinda ao Paraná

Nesta quarta-feira (04) em visita a Secretaria Estadual da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Roberto Itai, diretor da Hamaya Corporation (empresa japonesa de reciclagem de materiais) oficializou junto ao Governo do Estado o estabelecimento permanente da empresa no Paraná.

A empresa pretende fixar-se na região da grande Curitiba e pretende iniciar suas atividades em agosto deste ano sob o nome de Hamaya do Brasil.

Acompanhado pelo presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Yoshiaki Oshiro, Itai agradeceu todo o suporte prestado pela câmara na vinda da empresa ao Brasil. "Sem dúvida nossa permanência no estado deve-se muito ao suporte prestado pela câmara japonesa do Paraná. Agradecemos o apoio. Esperamos que outras empresas do Japão sejam beneficiadas pelo tratamento a nós concebido".

É a primeira empresa japonesa a estabelecer-se no Paraná durante a gestão de Oshiro. "Este é o nosso maior objetivo: trazer empresas e investimentos japoneses ao Paraná. É uma árdua missão que conta com o suporte de todas as empresas associadas na manutenção financeira da instituição. Se conseguirmos trazer ao menos uma empresa japonesa por ano ao Paraná, já será uma vitória para toda comunidade, pois ela é a maior beneficiária deste processo".

Ao todo a empresa promete abrir 15 filiais no país até 2014, sendo 5 no Paraná, 5 em São Paulo, e 5 no Rio de Janeiro, empregando indiretamente mais de 10.000 pessoas.

A EMPRESA

A Hamaya Corporation é líder no setor de reaproveitamento de eletroeletrônicos usados no Japão, exportando anualmente mais de 3 mil containeres para países da Ásia, África, Oriente Médio e América Latina.

Com sede em Saitama e contando com 15 filiais no país, a empresa começa 2011 com um plano mundial de expansão que ainda engloba projetos em paralelo na Índia e México (longo prazo), sendo o Brasil o país escolhido a receber a primeira filial internacional da empresa. Por aqui, a área de atuação será a reciclagem de metais ferrosos, não ferrosos, e-waste, eletroeletrônicos, além de uma série de materiais co-relacionados como baterias, motores elétricos, entre outros.

Conheça a Hamaya Corporation:

Visitas à câmara: Fecomércio/PR e Dutec Representações e Vendas Técnicas

O presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Yoshiaki Oshiro, recebeu nesta quarta-feira (04) a visita dos sócio-diretores da Dutec Representações e Vendas Técnicas, Paulo Roberto Dumke e Carlos Alberto Hladii, que acompanhados pelo diretor de Comércio Exterior da Fecomércio/PR, Rui Lemes, apresentaram os trabalhos da empresa.

A Dutec tem interesse em estreitar relações com o capital japonês para financiamento de projetos de engenharia voltados para os setores de logística e infraestrutura no Paraná.

Cônsul Geral do Japão em Curitiba promove jantar entre organizadores do "Jogo da Solidariedade"

Na ordem: Yoshiaki Oshiro (presidente da câmara), Yuko Yamaguchi (Consulesa), Noboru Yamaguchi (Cônsul Geral), Alcindo Sartori (atleta idealizador do evento), Luiz Nishimori (deputado federal), Paulo Rink (atleta organizador do evento)

Na noite desta segunda-feira (02), o Cônsul Geral do Japão em Curitiba, Noboru Yamaguchi, promoveu um jantar de confraternização entre os organizadores do evento "Futebol Solidário" ou como ficou conhecido "Jogo da Solidariedade".

Realizada no dia 7 de abril de 2011 no estádio do Clube Atlético Paranaense (arena), a partida beneficente em prol das vítimas do terremoto que atingiu o Japão em março deste ano e desabrigados das enchentes do litoral do Paraná, reuniu mais de 22 mil pessoas, arrecadando mais de R$360 mil, consolidando-se como o maior público pagante da arena nesta temporada.

Entre os convidados, o presidente da câmara, Yoshiaki Oshiro, o deputado federal Luiz Nishimori, membros do Governo do Estado, representantes do Clube Atlético Paranaense e demais entidades, além de Alcindo Sartori, idealizador do evento, que juntamente com Zico, ajudou a promover o futebol no Japão no início da década de 90 defendendo clubes como Kashima Antlers e Verdy Kawasaki.

No começo deste mês, a Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná lançou um hotsite com conteúdo voltado exclusivamente para a partida. O intuito é eternizarmos este ato. Mais do que uma partida de futebol entre estrelas do nosso futebol, foi uma demonstração do que realmente somos capazes.

Acesse e ajude-nos a divulgar:

Gols de Alcindo no Japão:

terça-feira, 3 de maio de 2011

Radiação em mar no Japão está até 1 mil vezes acima do limite

SÃO PAULO – Passados quase dois meses desde o terremoto que devastou parte do Japão, a radiação no mar próximo a Fukushima continua consideravelmente acima do limite permitido.

De acordo com a Tokyo Electric Power (Tepco), responsável pela usina nuclear de Fukushima, o nível de contaminação supera entre 100 e 1 mil vezes o patamar considerado normal no Oceano Pacífico.

A medição foi feita com base em amostras retiradas do mar nas proximidades da central atômica. As informações são da agência de notícias japonesa Kyodo.

Fonte: Francine De Lorenzo | Valor

Visitas à câmara: Secretários do município de Quatro Barras

Recebidos pelo presidente e vice-presidente da câmara, Yoshiaki Oshiro e Gilberto Hara, os secretários municipais de Quatro Barras Fred Bernardo (Indústria e Comércio) e Ronaldo Rocha Loures (Programas Estratégicos e Captação de Recursos) estiveram na manhã desta terça-feira (03) visitando a sede da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná.

A visita teve como propósito a apresentação do município de Quatro Barras junto à câmara; suas potencialidades econômicas, perspectivas, programas implantados, projetos, além de presentear a instituição com o livro "Quatro Barras", de Eduardo Fenianos.

O mesmo traz um resumo completo da história da cidade, além de fotos, dados sobre meio ambiente, geografia, estrutura, cultura e turismo, tornando-se um guia indispensável para aqueles que desejam conhecer um pouco mais o município.

Segundo Oshiro, a aproximação com Quatro Barras é um processo natural. "Com o governo Beto Richa, criara-se uma grande expectativa mediante a retomada dos investimentos estrangeiros em nosso estado. Com isso, a câmara vem dialogando com diversos municípios interessados em receberem investimentos japoneses, assumindo o papel de mediador entre o poder público local e o capital privado japonês, sempre com o consentimento de ambas as partes. Esperamos que no caso de Quatro Barras, esta possível parceria resulte na criação de mais empregos e renda para região" finalizou.

Conheça o município de Quatro Barras:

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Cônsul Geral do Japão e presidente da câmara visitam Grêmio Recreativo das Farmácias e Drogarias Nissei

Na foto: Noboru Yamaguchi (Cônsul Geral do Japão em Curitiba), Sergio Maeoka (presidente Farmárcias e Drogarias Nissei), Yuko Yamaguchi (Consulesa do Japão em Curitiba), Olga Oshiro (Toho Cosméticos) e Yoshiaki Oshiro (Yozo Colchões e presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná).

A convite do presidente da rede de farmácias e drogarias Nissei, Sergio Maeoka, o presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Yoshiaki Oshiro, e o Cônsul Geral do Japão em Curitiba, Noboru Yamaguchi, participaram neste sábado (30) da festa de confraternização em homenagem ao dia do trabalhador realizada no Grêmio Recreativo da empresa, localizado em Morretes, litoral do Paraná.

Organizada pela Nissei, a festa reúne todos os anos os mais de 3 mil funcionários da rede, e consolida-se como uma tradicional data no calendário de eventos da mesma.

Para Oshiro, a festa é mais um exemplo da impecável organização da empresa. "Há alguns anos a câmara vem acompanhando o trabalho desenvolvido pelo Sergio (Maeoka) junto a comunidade paranaense. Sua constante dedicação a família, ao trabalho, e acima de tudo, aos seus funcionários, fazem da empresa um exemplar "case" de sucesso a ser seguido".

Contando com mais de 150 lojas e um faturamento anual girando em torno de R$650 milhões, a Nissei (fundada em 1986 no bairro Mercês, em Curitiba) anexou recentemente aos seus empreendimentos a rede de farmácias Minerva, tornando-se um dos 10 maiores representantes do segmento no país.

Para mais acesse o site:
http://www.drogariasnissei.com.br