Matéria publicada nesta segunda-feira (12) pelo jornal norte-americano Washington Post conta que o ministro das Relações Exteriores do Japão disse segunda-feira, 12, que as relações econômicas do seu país com a Rússia cresceram mais suavemente do que os laços políticos, com cerca de 30 projetos conjuntos prontos para serem assinados, independentemente de um avanço nas questões territoriais.
Segundo a reportagem o ministro Hiroshige Seko afirmou que a decisão final sobre os projetos cabe ao primeiro-ministro Shinzo Abe, que se reunirá com o presidente russo Vladimir Putin no Japão ainda esta semana. Uma disputa sobre as ilhas Kuril do sul, que o Japão chama de Territórios do Norte, impediu os dois países de assinarem um tratado de paz que terminasse formalmente as hostilidades da Segunda Guerra Mundial.
O Post acrescenta que embora Abe esteja lutando pelo progresso, muitos acreditam ser improvável que algum progresso neste sentido ocorra durante as negociações desta semana. Seko disse que os laços econômicos mais próximos beneficiam ambos os lados a achar uma solução para as disputadas editoriais.
Para finalizar, o diário afirma que nenhum dos projetos planejados envolve as ilhas disputadas, aparentemente para separar negócios da política.
Segundo a reportagem o ministro Hiroshige Seko afirmou que a decisão final sobre os projetos cabe ao primeiro-ministro Shinzo Abe, que se reunirá com o presidente russo Vladimir Putin no Japão ainda esta semana. Uma disputa sobre as ilhas Kuril do sul, que o Japão chama de Territórios do Norte, impediu os dois países de assinarem um tratado de paz que terminasse formalmente as hostilidades da Segunda Guerra Mundial.
O Post acrescenta que embora Abe esteja lutando pelo progresso, muitos acreditam ser improvável que algum progresso neste sentido ocorra durante as negociações desta semana. Seko disse que os laços econômicos mais próximos beneficiam ambos os lados a achar uma solução para as disputadas editoriais.
Para finalizar, o diário afirma que nenhum dos projetos planejados envolve as ilhas disputadas, aparentemente para separar negócios da política.