SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras informou nesta quinta-feira (29) que concluiu a venda de 100% das ações da refinaria Nansei Sekiyu para a Taiyo Oil Company, com o pagamento de US$ 165 milhões realizado na quarta-feira.
A estatal afirmou que o valor ainda está sujeito a ajustes finais.
Em 17 de outubro, a Petrobras havia informado que o seu Conselho de Administração havia aprovado a venda da unidade, localizada na ilha de Okinawa, no Japão, por US$ 129,285 milhões.
A transação foi contabilizada no programa de parcerias e desinvestimentos, que atingiu US$ 13,6 bilhões em 2015-2016 e visa ajudar a empresa a reduzir seu elevado endividamento.
A meta de vendas de ativos para o biênio ficou abaixo do objetivo de US$ 15,1 bilhões, com a estatal argumentando que enfrentou barreiras por decisões judiciais que a impediram de completar o programa no prazo.
O montante de US$ 1,5 bilhão de desinvestimentos não realizados será automaticamente incorporado à meta do biênio 2017/2018, que sobe para US$ 21 bilhões, disse a empresa em comunicado na véspera.
O negócio feito no Japão envolve uma refinaria com capacidade de processamento de 100 mil barris por dia de petróleo, 36 tanques que armazenam 9,5 milhões de barris de petróleo e derivados, além de três píeres para carga e descarga de navios e uma monoboia.
A empresa compradora, a Taiyo, atua na importação, exportação, refino e venda de produtos petrolíferos, com sede em Tóquio.
(Por Camila Moreira e Roberto Samora)
A estatal afirmou que o valor ainda está sujeito a ajustes finais.
Em 17 de outubro, a Petrobras havia informado que o seu Conselho de Administração havia aprovado a venda da unidade, localizada na ilha de Okinawa, no Japão, por US$ 129,285 milhões.
A transação foi contabilizada no programa de parcerias e desinvestimentos, que atingiu US$ 13,6 bilhões em 2015-2016 e visa ajudar a empresa a reduzir seu elevado endividamento.
A meta de vendas de ativos para o biênio ficou abaixo do objetivo de US$ 15,1 bilhões, com a estatal argumentando que enfrentou barreiras por decisões judiciais que a impediram de completar o programa no prazo.
O montante de US$ 1,5 bilhão de desinvestimentos não realizados será automaticamente incorporado à meta do biênio 2017/2018, que sobe para US$ 21 bilhões, disse a empresa em comunicado na véspera.
O negócio feito no Japão envolve uma refinaria com capacidade de processamento de 100 mil barris por dia de petróleo, 36 tanques que armazenam 9,5 milhões de barris de petróleo e derivados, além de três píeres para carga e descarga de navios e uma monoboia.
A empresa compradora, a Taiyo, atua na importação, exportação, refino e venda de produtos petrolíferos, com sede em Tóquio.
(Por Camila Moreira e Roberto Samora)