O Japão, a terceira economia mundial, completou assim o processo legislativo para adotar o acordo, embora o Governo tenha ainda de rever alguns regulamentos para poder entrar em vigor.
Trump considerou o TPP um "desastre potencial" para os Estados Unidos da América e prometeu retirar o país do acordo.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse hoje, ainda antes da votação no parlamento, que se o futuro do TPP "não é claro", Tóquio entende ser "profundamente significativo enviar uma mensagem ao mundo sobre a importância econômica estratégica do acordo".
Para o TPP entrar em vigor tem de ser ratificado por um número de países que representem pelo menos 85% da economia do bloco que o assinou, pelo que tem de haver necessariamente aval dos Estados Unidos, que representam 60% do Produto Interno Bruto (PIB) dos 12 estados signatários.
O Governo do Japão considera que o TPP tem potencial para impulsionar o crescimento econômico.
Assinaram o TPP os EUA, Japão, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Peru, Malásia, México, Nova Zelândia, Singapura e Vietnã.
O acordo foi assinado em fevereiro e os países têm dois anos desde então para o ratificar.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, disse hoje, ainda antes da votação no parlamento, que se o futuro do TPP "não é claro", Tóquio entende ser "profundamente significativo enviar uma mensagem ao mundo sobre a importância econômica estratégica do acordo".
Para o TPP entrar em vigor tem de ser ratificado por um número de países que representem pelo menos 85% da economia do bloco que o assinou, pelo que tem de haver necessariamente aval dos Estados Unidos, que representam 60% do Produto Interno Bruto (PIB) dos 12 estados signatários.
O Governo do Japão considera que o TPP tem potencial para impulsionar o crescimento econômico.
Assinaram o TPP os EUA, Japão, Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Peru, Malásia, México, Nova Zelândia, Singapura e Vietnã.
O acordo foi assinado em fevereiro e os países têm dois anos desde então para o ratificar.