“Já recebemos sinais do Governo Federal. Há um entendimento de que a parcela que vai para o Japão pode vir para o Brasil. Vai depender também da viabilidade econômica”, afirmou o executivo.
A afirmação do executivo é uma resposta às perspectivas de possível desabastecimento de alumínio primário nos próximos anos. O setor vem enfrentando dificuldades, originadas principalmente dos altos custos de produção e da queda nos preços internacionais do metal.
Hoje, grande parte da produção da Albrás, no Pará - de 450 mil toneladas/ano - tem contratos firmes de longo prazo de exportação para os próprios sócios japoneses na empresa.
(Vanessa Dezem | Valor)