Parque da Imigração Japonesa em Curitiba: como aproveitá-lo?
Na tarde desta terça-feira, 16, secretário municipal do Meio Ambiente de Curitiba, Renato Lima, reuniu-se com as principais lideranças nikkeis da região para delinear um plano de ação e melhor utilização do denominado “Parque da Imigração Japonesa”, inaugurado em dezembro de 2012.
Segundo o secretário, apesar do mesmo estar praticamente finalizado, ainda existem algumas pendências que precisam ser francamente debatidas com a comunidade, sobretudo no que diz respeito à sua gestão. “Este diálogo com o Consulado Geral de Curitiba, Associação Cultural e Beneficente Nipo-brasileira de Curitiba e Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná visa polarizar as diferentes opiniões e conceitos a respeito da melhor utilização do parque. Nossa intenção é fazer uma gestão democrática deste processo, abrindo espaço para a comunidade nipo-brasileira de Curitiba se expressar, buscando um amplo entendimento sobre como podemos otimizar a utilização deste” completou Lima.
Originalmente concebido em 2008 para celebrar os 100 anos da imigração japonesa, a constituição do parque também teve por objetivo solucionar o problema das constantes inundações que atingiam as mais de 800 famílias que viviam em situação irregular na região.
Representando a entidade, o diretor para Assuntos de Meio Ambiente, Antonio Cabanilhas, relatou que a Câmara já possui algumas propostas formatadas que deverão ser despachadas ao secretário na semana que vem. “Nossa entidade já possui um ofício pronto para ser enviado ao município onde sugerimos a terceirização do espaço seguindo o modelo já praticado no parque Barigui e Jardim Botânico. Entendemos que a parceria público-privado profissionaliza a gestão e transforma realidades, trazendo inúmeros benefícios a comunidade local (...) enfim as possibilidades são infinitas”.
Segundo o secretário, apesar do mesmo estar praticamente finalizado, ainda existem algumas pendências que precisam ser francamente debatidas com a comunidade, sobretudo no que diz respeito à sua gestão. “Este diálogo com o Consulado Geral de Curitiba, Associação Cultural e Beneficente Nipo-brasileira de Curitiba e Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná visa polarizar as diferentes opiniões e conceitos a respeito da melhor utilização do parque. Nossa intenção é fazer uma gestão democrática deste processo, abrindo espaço para a comunidade nipo-brasileira de Curitiba se expressar, buscando um amplo entendimento sobre como podemos otimizar a utilização deste” completou Lima.
Originalmente concebido em 2008 para celebrar os 100 anos da imigração japonesa, a constituição do parque também teve por objetivo solucionar o problema das constantes inundações que atingiam as mais de 800 famílias que viviam em situação irregular na região.
Representando a entidade, o diretor para Assuntos de Meio Ambiente, Antonio Cabanilhas, relatou que a Câmara já possui algumas propostas formatadas que deverão ser despachadas ao secretário na semana que vem. “Nossa entidade já possui um ofício pronto para ser enviado ao município onde sugerimos a terceirização do espaço seguindo o modelo já praticado no parque Barigui e Jardim Botânico. Entendemos que a parceria público-privado profissionaliza a gestão e transforma realidades, trazendo inúmeros benefícios a comunidade local (...) enfim as possibilidades são infinitas”.
De acordo com o assessor de Assuntos Internacionais da prefeitura de Curitiba, Jorge Yamawaki, o estreitamento das relações institucionais com entidades de representação como a Câmara, facilita o diálogo entre o poder público e a comunidade. "A Câmara representa mais de 100 empresas nipo-brasileiras sediadas no Paraná. Esta coleta de informações e diferentes opiniões são extremamente válidas, pois nos auxilia a tomarmos as melhores decisões, sempre tendo como objetivo final o bem estar da população local, beneficiária deste maravilhoso espaço" finalizou o ex-vereador.