Em visita oficial ao Japão, o titular de Comércio de Índia, Anand Sharma, se encontrou com o Ministro das Relações Exteriores do Japão, Seiji Maehara, no qual formalizaram o Tratado de Livre-Comércio (TLC) que abolirá 94% das tarifas dos bens de troca comercial pelos próximos dez anos seguintes à sua entrada em vigor. O tratado bilateral foi assinado por ambos na cidade de Tóquio nesta quarta-feira (16/2).
O TLC eliminará as tarifas que taxam as exportações do Japão à Índia, entre elas as de componentes de automóveis e máquinas, prevalecendo o mesmo para exportações indianas, incluindo importantes produtos agrícolas e pesqueiros. Porém, para os produtos sensíveis aos agricultores japoneses, como o arroz, trigo e os lácteos, o acordo bilateral não eliminará as tarifas.
O pacto, que deverá ainda ser ratificado pelos Parlamentares dos dois países, prevê que Japão e Índia seguirão dialogando nos próximos dois anos sobre a possibilidade de trabalhadores indianos desempenharem no Japão a função de enfermeiros.
Os dados do Ministério das Relações Exteriores japonês apontam que no ano de 2008, as vendas da Índia para o Japão alcançaram US$ 7,9 bilhões, enquanto as exportações japonesas para a Índia foram de US$ 5,2 bilhões.
Fonte: Valor
O TLC eliminará as tarifas que taxam as exportações do Japão à Índia, entre elas as de componentes de automóveis e máquinas, prevalecendo o mesmo para exportações indianas, incluindo importantes produtos agrícolas e pesqueiros. Porém, para os produtos sensíveis aos agricultores japoneses, como o arroz, trigo e os lácteos, o acordo bilateral não eliminará as tarifas.
O pacto, que deverá ainda ser ratificado pelos Parlamentares dos dois países, prevê que Japão e Índia seguirão dialogando nos próximos dois anos sobre a possibilidade de trabalhadores indianos desempenharem no Japão a função de enfermeiros.
Os dados do Ministério das Relações Exteriores japonês apontam que no ano de 2008, as vendas da Índia para o Japão alcançaram US$ 7,9 bilhões, enquanto as exportações japonesas para a Índia foram de US$ 5,2 bilhões.
Fonte: Valor