TÓQUIO - O Governo do Japão ordenou a retirada - antes do fim deste ano - de suas forças aéreas destinadas para a missão logística de apoio às tropas internacionais no Iraque.
O ministro da Defesa japonês, Yasukazu Hamada, assinou na tarde desta sexta-feira (local) a ordem de retirada da missão, que começou em 2004 marcada pela polêmica e que desde meados de 2006 estava reduzida a uma missão aérea, na qual participavam 210 militares.
Em comunicado, o primeiro-ministro do Japão, Taro Aso, assegurou hoje que os objetivos da missão das Forças de Autodefesa (Exército japonês) "foram cumpridos".
A retirada japonesa do Iraque acontecerá antes do fim de 2008, quando expira o mandato outorgado pela ONU ao Exército dos Estados Unidos para operar no país.
Aso anunciou que "a comunidade internacional está trabalhando para a reconstrução" do Iraque, e que esta decisão tem como objetivo "respeitar o Governo iraquiano, que quer revisar as atividades das forças multinacionais a partir de 2009".
"Embora a missão termine, o Japão seguirá ajudando o Iraque através de crédito e assistência técnica", afirmou o primeiro-ministro do Japão.
Uma lei especial autorizava a missão japonesa no Iraque, cuja vigência expirava em julho de 2009.
O ministro da Defesa japonês, Yasukazu Hamada, assinou na tarde desta sexta-feira (local) a ordem de retirada da missão, que começou em 2004 marcada pela polêmica e que desde meados de 2006 estava reduzida a uma missão aérea, na qual participavam 210 militares.
Em comunicado, o primeiro-ministro do Japão, Taro Aso, assegurou hoje que os objetivos da missão das Forças de Autodefesa (Exército japonês) "foram cumpridos".
A retirada japonesa do Iraque acontecerá antes do fim de 2008, quando expira o mandato outorgado pela ONU ao Exército dos Estados Unidos para operar no país.
Aso anunciou que "a comunidade internacional está trabalhando para a reconstrução" do Iraque, e que esta decisão tem como objetivo "respeitar o Governo iraquiano, que quer revisar as atividades das forças multinacionais a partir de 2009".
"Embora a missão termine, o Japão seguirá ajudando o Iraque através de crédito e assistência técnica", afirmou o primeiro-ministro do Japão.
Uma lei especial autorizava a missão japonesa no Iraque, cuja vigência expirava em julho de 2009.