Translation Support

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Diretor da Jetro Tóquio visita o Paraná em fevereiro

O Paraná receberá um diretor da Agência de Fomento e Comércio Exterior do Governo Japonês (Jetro) de 3 e 7 de fevereiro. Seu objetivo será de analisar possíveis investimentos do governo japonês em tecnologias limpas (energias renováveis, créditos de carbono e outros) e no setor de meio ambiente. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (27) pelo representante da Câmara do Comércio e Indústria Brasil/Japão do Paraná, Heberthy Daijó, ao secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros.

De acordo com Daijó, Curitiba foi escolhida pela Jetro, junto com Taiwan (China) e Estocolmo (Suécia), como uma das três melhores cidades do mundo para se investir no setor de meio ambiente e no desenvolvimento limpo.

“Há interesse do governo japonês em investir em Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) aqui em Curitiba e os técnicos vêm para fazer um primeiro contato e prospectar possíveis empreendimentos”, afirma. Os MDL's foram definidos no protocolo de Quioto e permitem aos países desenvolvidos investir em nações em desenvolvimento em projetos que tenham o objetivo de diminuir ou capturar gases causadores do efeito estufa.

Daijó reforçou o interesse da câmara japonesa de ampliar as parcerias com o Estado e de trabalhar junto na implantação e operação da Agência de Internacionalização do Paraná, que está sendo constituída entre o Governo e diversas entidades de comércio exterior. “Queremos auxiliar no estabelecimento de novas parcerias, convênios e missões que ajudem ainda mais a integração dos dois povos e das duas economias”.

O secretário Ricardo Barros afirmou que o Governo do Paraná tem o interesse na parceria e dará assistência necessária à comitiva durante a missão. “Trabalharemos em conjunto com outros órgãos do governo para apresentar da maneira mais detalhada as possibilidades de investimentos que existem não só em Curitiba, mas em todo o estado”.

Fonte: aen.pr.gov.br

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Paraná terá agência para aumentar competitividade no mercado externo

Na foto, o presidente da Câmara, Yoshiaki Oshiro, expõe a otimista perspectiva dos japoneses com relação a nova gestão da SEIM e Governo do Estado do Paraná.

Um seminário com técnicos da Secretaria da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, câmaras de comércio, cônsules, federações e entidades do setor de comércio exterior vai definir a formatação da Agência de Internacionalização do Paraná, órgão que vai ampliar a participação do Estado no mercado internacional.

O secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, explicou que a construção da Agência paranaense vai levar em conta experiências de outros países.

“Há agências, institutos e órgãos similares na França, no Canadá, no Paraguai, nos Estados Unidos e em outros países. Vamos analisar exemplos, trocar experiências e formatar na próxima reunião a estrutura da Agência de Internacionalização do Paraná”.

“Definiremos os mantenedores ou patrocinadores da Agência, quem fará parte da diretoria, como ela vai se organizar e funcionar”, complementou Ricardo Barros em encontro com os dirigentes na área, nesta terça-feira (25), na Faculdade de Educação Superior do Paraná (Fesp). A próxima reunião está marcada para o dia 8 de fevereiro no Sebrae.

A criação da Agência faz parte do programa Paraná Competitivo, que tem o objetivo de tornar o Estado mais competitivo para investimentos nacionais e internacionais. “Junto a essa câmara de comércio exterior, estamos revendo a política fiscal do Estado, as necessidades de infraestrutura, a capacitação de mão de obra, as demandas ambientais e outros pontos que são decisivos no momento da escolha da instalação de um empreendimento”, detalhou Ricardo Barros.

REUNIÃO – O segundo encontro para debater a criação da Agência reuniu mais de 20 instituições, 15 cônsules e 17 representantes de câmaras de comércio. Entre eles estavam o presidente da Associação Exportadora do Brasil (AEB) e do Sindicato de Comércio Exterior do Estado do Paraná, Zulfiro Antonio Bósio.

Zulfiro que trabalha no setor há 40 anos, classificou a ideia da Agência como “boa e propícia”. Ele pediu atenção aos prazos e urgência na busca de resultados e sintonia com o Governo Federal. “Precisamos recuperar as exportações que perdemos e recuperar os quase 20 anos de tempo perdido que temos em relação aos nossos países vizinhos. Mas não podemos nos afastar do Governo Federal e dos seus incentivos para a exportação”.

Já o representante da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Yoshiaki Oshiro, afirmou que o Brasil vive um ótimo momento para a atração de investimentos, e que o Paraná vai ganhar muito com a instituição da Agência. “Há uma grande parcela de pequenas e médias empresas japonesas com o objetivo de expandir os seus negócios. Empresas de autopeças e de outros setores decididas a investir no Brasil”.

AGÊNCIA – A Agência também terá em manter um levantamento anual de informações detalhadas e a programação das feiras de comércio internacional, das comitivas de empresários estrangeiros que visitam país e das missões empresariais brasileiras que seguem ao exterior.

A proposta da criação da Agência de Internacionalização retoma um programa de sucesso executado pelo Sebrae há cerca de 15 anos, quando o Paraná se destacava em feiras e eventos internacionais.

Fonte: aen.pr.gov.br

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Secretaria de Indústria e Comércio propõe criação da Agência de Internacionalização do Paraná

O Governo do Estado pretende ampliar a participação do Paraná no mercado internacional e para isso está sendo discutida em conjunto com federações, câmaras de comércio e diversos consulados, a criação da Agência de Internacionalização do Paraná. “Queremos constituir um local onde possam colaborar os consulados, as câmaras de comércio, as federações, as instituições e o governo”, afirmou o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, nesta terça-feira (18), em reunião na Fecomércio, em Curitiba. “Por meio da agência vamos mostrar que o Paraná é um bom lugar para fazer negócio. Um lugar onde o capital é amigo do Estado. Essa é a determinação do governo Beto Richa”, afirmou Barros.

O secretário afirma que com a internacionalização e o conseqüente aumento das exportações, importações, e das relações internacionais, haverá um grande reflexo na geração de empregos e no desenvolvimento do Paraná.

Mais de 20 instituições, 16 cônsules e 18 representantes de câmaras de comércio estão envolvidos no projeto para orientar e definir o modelo de gerenciamento e quais os financiadores da nova entidade. Estão sendo analisadas sugestões e experiências que deram certo no Paraná, no Brasil e em outros países. “A expectativa é de que em mais três reuniões semanais tenhamos tudo definido”, frisou Barros. O próximo encontro está marcado para 25 de janeiro.

O chefe do escritório de representação do Itamaraty no Paraná (Erepar), ministro Sérgio Elias Couri, elogiou a proposta e reforçou o apoio do Ministério das Relações Exteriores ao projeto de internacionalização do Paraná. “O escritório apoia as cooperações descentralizadas, aquelas que são executadas diretamente entre os estados ou representações. São ações importantes de internacionalização ”.

MODELO - Uma das inspirações para a agência paranaense pode ser a Empresa Internacional de Rhone-Alpes (ERAI) que atua com sucesso em 24 países com escritórios de representação e filiais. O representante do ERAI Daniel Dall`agnol apresentou o histórico e detalhes da empresa.

Outro foco da agência será manter um levantamento anual de informações detalhadas e a programação das feiras de comércio internacional, das comitivas de empresários estrangeiros que visitam país e das missões empresariais brasileiras que seguem ao exterior. “Vamos identificar oportunidades. Existem muitas feiras internacionais todos os meses, precisamos definir com clareza em quais o Paraná deve participar, quais empresas possuem interesse e capacidade de fazer negócios”, disse Barros.

SEBRAE – A proposta da criação da Agência de Internacionalização retoma um programa de sucesso executado pelo Sebrae há cerca de 15 anos, quando o Paraná se destacava em feiras e eventos internacionais. O assessor da diretoria do Sebrae Ricardo Dellaméa disse que o bom resultado de programas multi-institucionais depende do trabalho conjunto das entidades. “Precisamos aumentar a sinergia entre as entidades, apontar rumos claros e objetivos para a internacionalização, principalmente das pequenas e médias empresas do Estado”, reforçou Dellaméa.

O presidente do sistema Fecomércio Sesc/Senat, Darci Piana, lembrou que há mais de 2,8 mil empresas paranaenses que fazem compras no exterior. “Estamos juntos nesse processo de fortalecimento e ampliação do comércio exterior paranaense”, disse Piana.

Fonte: Seim

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Governo do Japão dá pontapé em reforma fiscal

O novo gabinete de governo do Japão deu os primeiros passos em direção a uma reforma fiscal, com uma reunião de ministros para formular uma proposta de aumento de impostos e preparar negociações com o setor privado. Os resultados da provável batalha podem tanto fortalecer quanto enfraquecer o premiê Naoto Kan.

"Se nós continuarmos sem disciplina fiscal, permitindo que o estoque de dívida pública cresça mais ou tomando emprestado mais do que recebemos em receita fiscal, a confiança internacional no Japão pode gradualmente acabar", disse ministros da Economia, Kaoru Yosano, ministro da Economia japonês.

A reunião abre espaço para que seja apresentado até o fim de junho o rascunho de uma proposta para reformar os debilitados sistemas fiscal e de seguridade social do Japão, parcialmente por meio da elevação do imposto de consumo do país, hoje de 5%.

Fonte: Valor Online

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Produção industrial no Japão cresce 1% em novembro, confirma governo

A produção industrial do Japão subiu 1% em novembro de 2010, em relação a um mês antes, reforçou nesta terça-feira o Ministério de Economia, Comércio e Indústria do país. Na comparação com novembro de 2009, o crescimento foi de 5,8%.

Os embarques aumentaram 2,6% frente a outubro de 2010 e 8,1% em relação a novembro de 2009, enquanto os estoques caíram 1,8% na comparação mensal, mas subiram 1,9% no comparativo anual.

Em relatório preliminar, o governo japonês havia previsto aumento de 2,5% nos embarques e redução de 1,7% nos estoques entre outubro e novembro do ano passado.

Fonte: Francine De Lorenzo Valor

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Banco do Japão vê desaceleração na recuperação da economia

O presidente do Banco do Japão, Masaaki Shirakawa, disse nesta segunda-feira que os mercados financeiros globais estão calmos em relação à instabilidade da crise de dívida da Europa.

Para Shirakawa, a economia global desacelerou mas continua a melhorar, com crescimento sólido em nações emergentes devendo ajudar a economia japonesa a retomar o ritmo de expansão.

"A economia do Japão está mostrando sinais de uma recuperação moderada, mas o crescimento parece estar em pausa", disse ele em discurso após reunião trimestral de diretores do banco central.

"Após a pausa na melhora, a economia do Japão deve retornar ao rumo de recuperação", afirmou, reitarando a avaliação econômica do BC.

As autoridades japonesas continuam alertas a qualquer instabilidade que possa prejudicar a economia do país, que deve ter um crescimento modesto após a provável contração no último trimestre de 2010.

Fonte / foto: Exame

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Cônsul-Geral do Japão é recebido na Prefeitura

O novo cônsulgeral do Japão em Curitiba, Noboru Yamaguchi, foi recebido nesta quarta-feira (12), na Prefeitura, pelo secretário municipal de Relações Internacionais, Eduardo Guimarães. O novo cônsul veio acompanhado da vice-cônsul, Yuka Yuanami.

Noboru Yamaguchi nasceu em Nagoya, Província de Aichi. É graduado em Economia. Foi primeiro-secretário da Embaixada do Japão no Brasil. Assumiu o consulado em Curitiba em outubro de 2010.

"Sempre que recebemos autoridades de outros países, fica confirmada a importância cada vez maior de Curitiba no cenário mundial, principalmente nas áreas ambiental e de transporte", disse o secretário Eduardo Guimarães.
Fonte: Prefeitura Municipal de Curitiba