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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

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A partir de hoje a Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná estará redirecionando as principais notícias da mesma e Japão para o site oficial:

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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Coreia do Sul, Japão e EUA treinam juntos para se defender de mísseis norte-coreanos

Foto do estaleiro japonês Destroyer DDH-183

O Japão, a Coreia do Sul e os EUA realizarão treinamentos entre 20 e 22 de janeiro que visam deixá-los preparados para possível lançamento de míssil balístico da Coreia do Norte, informa a agência japonesa Kyodo, citando fontes militares de Seul.

Durante os exercícios com destróieres de mísseis guiados (DDG) dotados de sistema de combate Aegis, os países realizarão simulação de detecção e rastreamento de mísseis norte-coreanos.

No discurso de Ano Novo, Kim Jong-un afirmou que a construção de míssil intercontinental alcançou sua última etapa e, em 8 de janeiro, segundo o Ministério das Relações Exteriores do país, o lançamento será realizado, caso as autoridades supremas ordenem.

Ao mesmo tempo, especialistas da Coreia do Sul acreditam que seu vizinho do norte ainda não seja capaz de desenvolver tal tecnologia. Entretanto, suspeitam que o Norte esteja preparando teste de dois novos mísseis de alcance mais curto no intuito de transmitir mensagem de advertência à administração de Donald Trump, que tomou posse como presidente dos EUA nesta sexta-feira (20).

Fonte: Sputnik

Exclusivo: Banco de Desenvolvimento do Japão e bancos privados deverão criar fundo para adquirir divisão da Toshiba

Segundo noticiou o jornal Nikkei nesta sexta-feira, 20, o Banco de Desenvolvimento do Japão, em parceria de bancos privados deste país, devem adquirir as operações de chips e memórias flash da Toshiba, contrariando informações vazadas previamente que davam conta da venda desta divisão para a norte-americana Western Digital. A aquisição seria feita por meio da criação de um fundo de investimentos.

Os potenciais investidores incluem o UDS Mezzanine Fund, criado pela Sumitomo Mitsui Banking Corp. e pela DBJ, bem como o Blue Partners Fund, criado pelo estado em parceria do Mizuho Bank. O Japan Industrial Solutions Fund II - criado no ano passado pela DBJ e pelos três megabancos, incluindo o Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ - também pode ter uma participação. Num passado recente, um fundo semelhante foi criado para salvar a Skymark Airlines e a operação foi considerada bem sucedida, salvando a empresa e gerando os retornos almejados.

Os investimentos devem totalizar dezenas de bilhões de ienes, no entanto, ainda não se sabe ao certo quanto a Toshiba perdeu com as suas operações nucleares nos EUA, embora deduza-se algo em torno de U$6 bilhões de dólares. Somente após um levantamento completo, que se divulgará quanto será aportado.

A Toshiba também está solicitando investimentos de empresas estrangeiras de private equity. Embora isso ofereça um rápido retorno sobre o investimento, alguns fundos estrangeiros vêem pouco interesse em pequenas participações que, consequentemente, concedem poucos direitos de voto.  
                           
Outras empresas como a Canon, também manifestaram interesse na aquisição da divisão de chips da Toshiba. Entretanto, ao que tudo indica, especialmente pelo suporte do governo japonês, repousa neste novo fundo a salvação da multinacional japonesa.

Fonte: Nikkei

Abe ordena realização de investigação a seus órgãos após escândalo envolvendo Ministério da Educação

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, instruiu todos os ministérios e agências do país a verificar se seus funcionários ajudaram seus colegas na obtenção de emprego após se aposentarem.

Abe deu a instrução na sexta-feira ao ministro da Revitalização Regional, Kozo Yamamoto, encarregado da reforma do serviço público.

Foi descoberto que autoridades do Ministério da Educação vinham fazendo lobby para garantir um posto em universidade após a aposentadoria de colegas.

O comitê de supervisão de reemprego do governo determinou que o ato violava a lei do serviço público.

Abe afirmou que uma investigação completa, tendo como alvo todas as entidades do governo, deve ser realizada para dispersar a desconfiança por parte do povo.

O secretário-chefe do gabinete, Yoshihide Suga, disse a repórteres que autoridades do Ministério da Educação tentaram encobrir suas irregularidades.

Ele afirmou que tal ação afeta seriamente a confiança das pessoas em relação à justiça envolvendo administração pública, e que é totalmente inaceitável.

Suga citou que o governo irá atender integralmente à solicitação do comitê para efetuar uma investigação sobre o caso.

O comitê irá pedir também por medidas contra as partes envolvidas, e passos para evitar a ocorrência de casos semelhantes.

Fonte: NHK

Governo japonês substitui vice-ministro da Educação

O governo japonês substituiu o vice-ministro da Educação por conta do envolvimento do referido ministério na garantia de emprego para um funcionário aposentado.

A decisão foi feita em uma reunião do gabinete do governo nesta sexta-feira, 20. O vice-ministro administrativo Kihei Maekawa foi substituído por Kazuo Todani.

Todani, que tem 59 anos de idade, iniciou sua carreira na então Agência de Ciências e Tecnologia.

O comitê de supervisão de reemprego do governo anunciou, nesta sexta-feira, que burocratas e outros funcionários do Ministério da Educação teriam feito lobby para garantir um emprego em uma universidade para um colega que se aposentou, violando a lei nacional de serviço público.

Segundo informes, Maekawa expressou sua intenção de renunciar ao cargo administrativo que ocupa no ministério para assumir a responsabilidade desse caso.

Fonte: NHK

Japão testa carregadores USB dentro do metrô

O governo japonês está testando uma solução para o aumento de usuários com smartphones e a consequente necessidade por locais de carregamento de baterias. De acordo com a agência de notícias IT Media, os vagões do metrô de Tóquio contarão agora com pontos USB para que os passageiros conectem seus dispositivos.

A iniciativa não foi confirmada pelo setor de transportes japonês, mas muitas pessoas relataram ter visto o hub de carregamento.

Por enquanto, o serviço estaria disponível em apenas um trem, em fase de testes e sem previsão de encerramento. Ainda não se sabe se a ideia será estendida a outras linhas.

A ideia não é nova. Em diversos locais, incluindo no Brasil, já existem iniciativas no transporte público para permitir que as pessoas carreguem seus celulares. Assim como no Japão, elas funcionam para um número limitado de linhas.

Premiê do Japão quer se encontrar com Trump "o mais rápido possível"

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse nesta sexta-feira, 20, que tem planos de visitar os EUA o mais rápido possível para se encontrar com o presidente eleito, Donald Trump.

Falando horas antes da posse de Trump, ele chamou a aliança entre os EUA e o Japão de "um princípio imutável" para a política externa e de segurança do seu país.

A urgência de se encontrar com o bilionário reflete suas preocupações acerca da política de Trump de "América primeiro", que tende a afetar os compromissos dos EUA com a região da Ásia,
bem como precipitação de qualquer aumento das tensões com a China e a Coreia do Norte.

Abe foi o primeiro líder estrangeiro a conhecer Trump após a eleição nos EUA, parando em Nova York em novembro durante seu caminho para a América Latina.

"A aliança do Japão com os EUA é a pedra angular da política externa do nosso país e da política de segurança, no passado, no presente e no futuro", disse Abe ao Parlamento em um discurso de política anual. "É um princípio imutável".

Abe disse que quer se encontrar com Trump para aprofundar essa relação ainda mais. Trump tomará posse como presidente dos EUA nesta sexta-feira.

"Eu quero fortalecer ainda mais o vínculo com o novo presidente Trump", disse Abe. Ele não disse uma data específica para acontecer o encontro, mas relatos da mídia local mencionam o fim de janeiro como uma possibilidade.

Em seu discurso no Parlamento, Abe também disse que os dois aliados, inimigos na II Guerra Mundial, têm a responsabilidade de mostrar "o poder da reconciliação", uma vez que ambos trabalham juntos para contribuir para a paz e prosperidade global. Abr afirmou ainda que quer manter a presença das tropas dos EUA no sul da ilha de Okinawa.

Durante sua campanha eleitoral, Trump exigiu que Tóquio pagasse mais para manter os 50 mil soldados norte-americanos no país sob um acordo bilateral de pacto de segurança, ameaçando tirá-los de outra forma. 

Fonte: Associated Press