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sábado, 31 de janeiro de 2015

Toyota vai aumentar a produção de carros compactos no Brasil

A Toyota anunciou nesta quinta-feira que a partir do ano que vem, pretende aumentar a produção do compacto Etios de 74 mil para 108 mil unidades ao ano na fábrica de Sorocaba (SP). A maior parte será destinada ao mercado brasileiro.

Atualmente, a montadora exporta o Etios para a Argentina, o Paraguai e o Uruguai. O modelo foi lançado em setembro de 2012 e é o primeiro compacto da marca no Brasil.

Para ampliar a capacidade de produção, a montadora prevê investimento de R$ 100 milhões e a contratação de mais funcionários. Atualmente, são 1.600 trabalhando em dois turnos.

Fonte: IPC Digital

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Vendas do comércio sobem pelo sexto mês consecutivo no Japão

Segundo dados revelados pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão, as vendas do varejo subiram de 0,2% em dezembro, acumulando seis meses consecutivos de alta.

O aumento do consumo doméstico, que corresponde por cerca de 60% da economia do país, mostra uma recuperação gradual e estável das vendas do comércio varejistas, que caíram fortemente após o aumento do imposto sobre o consumo, em abril de 2014.

Analistas ouvidos pela Reuters acreditam que o adiamento da segunda etapa do aumento do imposto, que estava previsto para este ano, poderá favorecer ainda mais as vendas no comércio em 2015. A queda no preço do petróleo também contribuiu para amenizar os efeitos negativos provocados pelo aumento do tributo, mas poderá frustar os planos do governo japonês em atingir a meta de inflação de 2%.

Fonte: IPC Digital

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Gás e luz ficam mais caros a partir de março no Japão

Seis das dez grandes companhias de energia elétrica e outras quatro que fornecem gás para todo o Japão anunciaram aumento das tarifas a partir de março. A justificativa é o alto custo do gás natural liquefeito (LNG) e a desvalorização do iene, que torna a importação mais cara.

O reajuste varia conforme a companhia. Em relação à conta de luz de fevereiro, o aumento da tarifa cobrada pela Tohoku será de ¥ 53, na Tepco ¥ 81, Chubu ¥ 144, Kansai ¥ 27, Chugoku ¥ 13 e Kyushu ¥ 30.

Outras quatro empresas que não dependem tanto do gás natural liquefeito pretendem reduzir o valor, como é o caso da companhia Hokkaido (¥ 83), Hokuriku (¥ 30), Shikoku (¥ 18) e Okinawa (¥ 66).

No caso do gás, todas as fornecedoras vão fazer o reajuste da tarifa, com variação conforme a região. O aumento da Tokyo Gas será de ¥ 110, Osaka Gas ¥ 113, Toho Gas Nagoya ¥ 103 e Toho Gas Fukuoka ¥ 77.

Fonte: IPC Digital

Oferta de emprego no Japão alcança seu melhor nível em 22 anos

A taxa de desemprego no Japão diminuiu. De acordo com informações da agência EFE, a porcentagem de desempregados em dezembro foi de 3,4%, valor inferior ao apresentado em novembro, que foi de 3,5%.

Além disso, a relação entre empregos e candidatos subiu. O número de empregos disponíveis para cada 100 pessoas que procuram trabalho foi de 115, seu nível mais alto em 22 anos.

O Serviço de Estatística do Ministério de Assuntos Internos e Comunicações também divulgou informações sobre os gastos familiares em dezembro. Os dados evidenciaram uma queda de 2,1%, ou seja, indicativo de diminuição nos gastos familiares pelo 9º mês consecutivo. Tal porcentagem está diretamente relacionada com o aumento do imposto sobre o consumo, ocorrido em abril de 2014.

Fonte: IPC Digital

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Sony irá cortar mais 1.000 funcionários de sua divisão de smartphones

A empresa Sony Corp. planeja cortar mais 1.000 funcionários de sua divisão de smartphone como medida para “estancar” o prejuízo recorde que assola a gigante japonesa.

Com a medida, o número de trabalhadores no setor será reduzido para 5 mil pessoas e reduzirá o custo operacional em 30% até março de 2017. Segundo fontes, os cortes atingem funcionários na China, Reino Unido e Suécia.

Em outubro, nos últimos quatro meses do ano, a empresa reportou uma perda sete vezes maior em comparação com o mesmo período do ano anterior, registrando um prejuízo de 176 bilhões de ienes em seus negócios envolvendo a linha Xperia.

Kenichiro Yoshida, CFO da empresa, decidiu terminar com o desenvolvimento de novos smartphones detinados para o mercado chinês, o maior do planeta, e reduzirá o número de modelos Xperia devido a forte concorrência da Apple Inc. e Samsung Electronics Co.

Nesta terça, a Sony obteve permissão para prorrogar a entrega do relatório fiscal dos últimos quatro meses, após o ataque cibernético que afetou sua unidade de filmes.

Fonte: IPC Digital

Lawson fechará lojas de ¥100 e pequenos supermercados

A Lawson decidiu reduzir 20% da rede de lojas de conveniência de 100 ienes e vai abandonar o projeto de venda de produtos regionais – como frutas e legumes – nas unidades que funcionam como minimercados. A companhia japonesa anunciou que vai fechar 260 das 1.100 lojas que têm a marca Lawson Store 100, e encerrar as atividades da Lawson Mart até o final do ano fiscal de 2015.

Desse total de 300 unidades, cem serão transformadas em lojas de conveniência comuns da rede ou na marca Natural Lawson, focada em atender clientes mais preocupados com a saúde.

Todas as lojas que serão fechadas são administradas diretamente pela companhia. Os funcionários serão enviados para ajudar na administração das franquias.

A empresa tentou expandir a rede abrindo lojas onde não havia muitos competidores, mas os preços não eram considerados baixos o suficiente para atrair os consumidores.

A empresa tinha expandido os negócios com produtos de 100 ienes cinco anos atrás, quando a moeda japonesa ainda se mantinha valorizada. Mas com a desvalorização do iene, ficou mais caro importar produtos. A concorrência também provocou grandes perdas á empresa.

Fonte: IPC Digital

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Câmara e Tecpar recebem empresa japonesa de geração alternativa de energia 株式会社音力発電がクリチバを再訪問 発電床の普及へ

O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) recebeu uma missão empresarial do Japão em busca de apoio tecnológico para viabilizar a introdução de um produto inovador no Brasil, o piso gerador de energia. A empresa japonesa SPC – Soundpower Corporation é a única a desenvolver esse produto no mundo e buscou o Tecpar para dar suporte à entrada no mercado brasileiro.
A comitiva empresarial japonesa, capitaneada pela Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná (CCIBJ do Paraná), foi recebida pelo diretor-presidente do Tecpar, Júlio Felix, nesta terça-feira (21). Durante a reunião, o produto foi apresentado à diretoria executiva. “A empresa quer entrar no mercado brasileiro e busca o apoio tecnológico do Tecpar. Propomos aos empresários que podemos dar o suporte tecnológico à empresa”, salienta Felix.
A japonesa SPC – Soundpower Corporation é a única empresa do mundo que possui a tecnologia de geração de energia elétrica a partir de som ou vibração. Além de aplicação para acender um guia luminoso no piso para evacuação em caso de desastres, por exemplo, a tecnologia também pode ser aplicada em prevenção de crimes. “Ficamos impressionados com a tecnologia e colocamos o Tecpar à disposição dos empresários japoneses para avançarmos nas conversas”, ressalta o diretor-presidente. (Fonte: Site do Tecpar). 

日本語訳

発電床をブラジルで普及しようと、株式会社音力発電の速水浩平代表取締役と株式会社日本開発サービス(JDS)の代表者が再度クリチバ市を訪問し、1月21日、パラナ日伯商工会議所役員の同行のもとパラナ科学技術研究所(Tecpar)を訪問しました。
同研究所のジュリオ・フェリックス所長と話し合いを行い、発電床の技術の普及に向けて今後のサポートが協議されました。

Federação pede aumento do salário às empresas para reanimar a economia do Japão

As empresas japonesas precisam aumentar ainda mais os salários, se quiserem manter a economia em uma base sólida e combater a deflação. A afirmação foi feita nesta segunda-feira por Sadayuki Sakakibara, presidente da Keidanren (Federação das Organizações Econômicas do Japão). Ele participa em Tóquio de uma reunião com grandes empresas para decidir a posição do lado patronal antes da próximas negociações da primavera.

O aumento salarial também é pedido pelo governo, que defende um programa econômico para por fim a um ciclo deflacionário de 15 anos através do crescimento nos lucros das empresas, salários e consumo.

Se as grandes empresas exportadoras estão bem devido à desvalorização do iene, as pequenas que precisam importar matéria-prima não têm o mesmo fôlego para dar o aumento de 2% reivindicado pela maior confederação de sindicatos trabalhistas do Japão, a Rengo.

Ela defende que esse índice é o mínimo para manter o nível de vida dos trabalhadores que sofrem com o aumento do imposto sobre o consumo para 8%. Os 2% também seriam uma margem de segurança para que o consumo não seja afetado pelo aumento dos preços.

Os sindicatos de trabalhadores de três grandes montadoras anunciaram que irão pedir aumento de ¥6.000 no piso salarial É bem mais do que foi negociado no ano passado, quando os representantes sindicais da Toyota reivindicaram aumento de ¥4.000, e Honda e Nissan ¥3.500.

No entanto, muitas empresas pensam em negociar aumento do bônus em vez do piso, para não elevar os custos fixos. Nesta semana, os presidentes da Keidanren (Sadayuki Sakakibara) e da Rengo (Nobuaki Koga) deverão se reunir para discutir o assunto.

Fonte: IPC Digital

Toyota muda critério para remuneração; tempo de serviço não será mais determinante

Segundo informações do Nihon Keizai Shimbun, a Toyota irá mudar a forma como avalia e remunera os seus trabalhadores. A montadora dará maior ênfase para o desempenho e menor importância para o tempo de serviço de veteranos, a fim de atrair mais jovens.

As novas regras de avaliação serão aplicadas para cerca de 40 mil funcionários com idade entre 18 e 65 anos. A empresa conta com 68 mil trabalhadores. A proposta já foi aprovada pelos sindicatos e poderá começar a valer a partir de janeiro de 2016.

Os funcionários serão avaliados duas vezes por ano, em critérios como performance na função em que ocupa e no trabalho em equipe. Os funcionários com mais de 30 anos terão os salários ajustados a cada seis meses, em conformidade com a avaliação.

Ao valorizar o mérito individual de cada funcionário, a empresa pretende melhorar o ambiente de trabalho e atrair funcionários mais jovens.

Fonte: IPC Digital

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Recuperação: Exportações do Japão crescem 12,9% em dezembro

O Ministério das Finanças do Japão anunciou, nesta segunda-feira (26), que as exportações do Japão cresceram 12,9% em dezembro em relação ao ano anterior.

Os dados positivos de dezembro confirmam o quarto mês consecutivo de crescimento das exportações japonesas, um sinal de recuperação estável, impulsionada pela desvalorização do iene e pelo aumento da demanda de produtos japoneses no exterior.

Economistas entrevistados pela Reuters esperavam um crescimento de 11%. No acumulado do ano, as exportações cresceram 1,9% de janeiro a dezembro de 2014.

Fonte: IPC Digital

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Toyota é líder mundial de vendas pelo terceiro ano consecutivo

A Toyota foi líder de vendas pelo terceiro ano consecutivo, informou ontem (21) a emissora NHK.

As vendas em 2014 chegaram a 10,23 milhões de veículos, o que representa um aumento de 3% em relação ao ano anterior. O segundo lugar ficou com a alemã Volkswagen, com uma cifra de 10,14 milhões de carros vendidos.

Embora tenha sido a líder do ranking de vendas globais em 2014, a gigante japonesa prevê uma possível queda de 1% nas vendas em 2015 em função da diminuição na demanda das economias emergentes. Além disso, a empresa ressalta que o aumento no imposto de consumo, que houve no ano passado no Japão, pode ser determinante para uma redução nas vendas no mercado doméstico.

Fonte: IPC Digital

Governo de Tóquio destina ¥45 bilhões para carros movidos a hidrogênio

O governo de Tóquio deve gastar ¥45,2 bilhões na construção de estações de recarga e com subsídios para quem comprar carros movidos a células de hidrogênio. A intenção é alavancar essa tecnologia até as Olimpíadas de 2020.

O governo metropolitano negocia com as montadoras Toyota e Honda, a compra de 6 mil veículos até o megaevento esportivo. Até 2025, Tóquio quer chegar a uma frota de 100 mil carros e 100 ônibus com essa tecnologia, além de 80 estações de recarga.

Os consumidores que hoje já recebem o subsídio de ¥2 milhões do governo central, poderão ganhar mais ¥1 milhão quando comprar o carro de hidrogênio em Tóquio. Atualmente, o primeiro carro da Toyota movido a célula de hidrogênio feito em larga escala no mundo chega ao consumidor com preço recomendado de ¥7 milhões. Com o incentivo do governo central, o veículo sai por ¥5,2 milhões, podendo ficar ainda mais barato com a ajuda de Tóquio.

A Toyota esperava vender este ano cerca de 400 unidades do Mirai no Japão, mas desde o lançamento um mês atrás, a fabricante já recebeu 1,5 mil pedidos. Desse total, 60% foram encomendas feitas por órgãos do governo japonês ou por empresas, enquanto 40% foram de pessoas físicas.

Segundo a fabricante, o Mirai pode percorrer cerca de 650 quilômetros com um tanque de hidrogênio, que demora três minutos para ser totalmente recarregado. A eletricidade que movimenta o veículo é produzida a partir da mistura de hidrogênio e oxigênio, que emite apenas vapor de água ao invés de gases poluentes.

Fonte: IPC Digital

Produzir na China é apenas 22% mais barato do que produzir no Japão

O resultado de uma pesquisa, divulgada pela agência Nikkei, revela que a diferença no custo de produção entre China e Japão caiu significativamente.

A pesquisa, feita pela Organização de Comércio Externo do Japão, que é filiada ao governo, mostrou que o custo de produção na China, agora, é apenas 22% menor do que no Japão. Isso significa que, se as fábricas japonesas aumentarem a sua produtividade em 20%, o Japão se igualaria à China no quesito de custo de produção.

Canon, Panasonic e outras empresas japonesas que operam na China, divulgaram recentemente que, devido ao aumento dos custos trabalhistas na China e a desvalorização do iene perante ao yuan, planejam transferir parte da sua produção de volta para as suas fábricas do Japão.

Analistas advertem que ainda é cedo para apostar em uma retomada da industria japonesa, pois um dos principais fatores para o reshoring no Japão é o iene desvalorizado, que flutua de acordo com o mercado.

Para o curto prazo, as previsões são otimistas para o mercado de trabalho no Japão, sobretudo na industria de equipamentos eletrônicos. Segundo pessoas ouvidas pela Nikkei, devido ao fraco desempenho nas vendas de carros em 2014, a industria automotiva ficará estagnada em 2015, mas acreditam em uma retomada a partir de 2016.

Fonte: IPC Digital

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Venda de carros usados no Japão tem o pior ano da história

As vendas de veículos usados no Japão atingiram uma baixa recorde em 2014, informou a NHK. O aumento do imposto sobre o consumo desanimou os motoristas que pretendiam substituir seus carros usados por modelos novos.

A Associação de Vendedores de Automóveis do Japão informou que cerca de 3,75 milhões de carros usados foram vendidos no ano passado, queda de 3,6% em relação ao ano de 2013. O baixo número de vendas de carros usados em 2014 é o pior resultado do setor desde 1978, quando os registros começaram.

Segundo especialistas ouvidos pela NHK, os motoristas estão usando seus veículos por um maior período de tempo e, como consequência, a oferta de carros usados diminuiu.

Enquanto as vendas de carros usados no mercado interno caem desde 1997, empresas concessionárias estão aproveitando a desvalorização do iene para aumentar as vendas de carros usados japoneses para países como Rússia, Peru e Índia.

Fonte: IPC Digital

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Retorno da produção favorecerá geração de empregos no Japão

A desvalorização do iene diminui os custos de fabricação de produtos no Japão. Por essa razão, é cada vez mais evidente a tendência de repatriação da produção ou “reshoring” (trazer a produção de volta para casa).

De acordo com o Yomiuri Shimbun, fabricantes de eletroeletrônicos como Sharp, Panasonic e Daikin já planejam o retorno de parte da sua produção para o país. Grandes montadoras e fábricas de autopeças, como Honda, Nissan e Sumitomo Riko Co., se não decidiram transferir a produção para terras nipônicas, já estão considerando a possibilidade. A Kobayashi Pharmaceutical Co., também revelou um plano para trazer da China a produção de purificadores de ar e máscaras cirúrgicas.

No caso da relação entre China e Japão, a repatriação de empresas foi impulsionada não só pela desvalorização do iene mas também pelo aumento do custo da mão de obra chinesa: os salários na China triplicaram nos últimos dez anos.

Embora muitos fabricantes considerem que o retorno ao Japão possa ser positivo, não há garantias em relação ao tempo em que as condições permanecerão favoráveis. Dessa maneira, algumas empresas hesitam em transferir maiores porcentagens da produção e são cautelosas em relação à construção de novas fábricas.

O jornal conclui que, caso a desvalorização do iene continue por um longo período, um número crescente de empresas poderá expandir suas fábricas e, naturalmente, favorecer a geração de empregos.

Fonte: Yomiuri Shimbun / IPC Digital

sábado, 17 de janeiro de 2015

Investimentos do Japão na China caem fortemente em 2014

Segundo informações do Ministério do Comércio da China, divulgadas pela agência Jiji Press, o investimento direto de empresas japonesas na China caiu fortemente no ano passado. Em 2014, a China recebeu apenas US $ 4,33 bilhões de investimento do Japão, uma queda de 38% em relação ao ano anterior.

O investimento de empresas japonesas na China caiu pelo segundo ano consecutivo devido ao esfriamento da economia chinesa e ao aumento dos custos trabalhistas no país.

Embora o acumulado do ano seja negativo, especialistas em economia dos dois países dizem que, em 2015, a tendência é de uma leve alta do investimento do Japão na China devido aos acordos de cooperação de energia e meio ambiente assinados pelos dois países em uma reunião no mês passado.

Fonte: IPC Digital

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Governo do Japão propõe orçamento recorde para defesa

Os ministros do Japão devem aprovar nesta quarta-feira o esboço do orçamento para o ano fiscal de 2015, que começa em abril. A cifra de US$ 814 bilhões é recorde, e US$ 4 bilhões maior que o orçamento anterior.

Com o rápido envelhecimento da população, o país se vê obrigado a elevar os gastos com a seguridade social. No atual cenário, especialistas estimam que o Japão precisará aumentar em cerca de US$ 8,5 bilhões o orçamento para o setor todos os anos. Em 2015, a cifra prevista é de US$ 270 bilhões.

Os gastos com obras públicas somam US$ 50 bilhões e deverão ser mantidos no mesmo patamar, mas para a defesa o governo resolveu aumentar o orçamento para o recorde de US$ 42 bilhões.

Com a nova alíquota do imposto sobre o consumo de 8%, o governo espera arrecadar mais US$ 38 bilhões e usar o dinheiro como orçamento suplementar. Na semana passada, o gabinete havia aprovado o uso de US$ 25 bilhões para medidas de estímulo econômico.

Fonte: IPC Digital

Honda considera transferir produção de motos do Vietnã para o Japão

Segundo o site de notícias vietnamita Tuoitrenews.vn, a gigante japonesa Honda está considerando a possibilidade de transferir parte de sua produção de motos no Vietnã para o Japão, como forma de reduzir as perdas causadas pela desvalorização do iene.

De acordo com um representante da Honda no Vietnã, a linha de produção das motocicletas de 50 cc provavelmente será realocada para a fábrica da Honda em Kumamoto, no Japão. A Honda vende no mercado japonês cerca de 200 mil motocicletas anualmente, metade delas com motores abaixo de 50 cc.

O custo de produção e importação de motocicletas fabricadas no Vietnã supera os custos de fabricação interna, informou fontes ao Tuoitrenews.vn.

Fonte: Tuoitrenews / IPC Digital

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

TANITAが会議所を訪問、インナースキャンをクリチバで紹介

1月9日、13日、株式会社タニタの営業戦略本部国際商品部部長付・石野道郎さん、株式会社タニタヘルスリンクのWEBソルーション事業部システム開発・天野太貴さん、日本総合研究所の総合研究部門社会・産業デザイン事業部コンサルタントの大谷倫恵さんがタニタのインナースキャン、活動量計の紹介のためにクリチバを訪れ、パラナ日伯商工会議所で話し合いを持ちました。
タニタでは医療分野や研究施設で使用されるプロフェッショナル体組成計の最新技術を家庭用体組成計に取り入れています。肥満予防活動などを推進し、ブラジル人の健康管理の促進に向けてクリチバでその技術を紹介しました。
パラナ日伯商工会議所で大城義明会頭、高村富士夫理事、幅崎増江コーディネーターらと話し合いを行ったほか、高村理事の同行のもとクリチバ市役所保健局や在クリチバ日本国総領事館などを訪問し、現地調査を進めました。

Diminui a inauguração de centros comerciais no Japão

O número de centros comerciais inaugurados no Japão continua decrescendo, informa o jornal Nikkei. Tal fato deve-se aos custos de construção elevados, saturação do mercado e diminuição do consumo.

Apenas 55 novos centros foram inaugurados em 2014, de acordo com o Conselho de Shopping Centers do Japão. O número representa uma queda de 15% em relação ao que foi inaugurado em 2013. A previsão é que, em 2015, o número seja ainda menor.

Muitos construtores estão adiando aberturas devido aos altos custos de construção. Cerca de 10 centros comerciais que tinham sido programados para abrir em 2014 adiaram sua inauguração, afirma o conselho.

Fonte: IPC Digital

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Dados revelam que japoneses pagariam mais por melhor qualidade

Após o aumento do imposto sobre o consumo, em abril de 2014, o consumidor japonês está preferindo a qualidade em detrimento do preço dos produtos, uma tendência que prejudicou os varejistas com foco em preços baixos.

De acordo com o rendimento de março a novembro de grandes empresas varejistas, divulgados na última sexta-feira (9), o líder do varejo Aoen Group sofreu uma forte queda nos lucros devido ao fracasso em sua campanha de redução de preços.

Outro grande varejista, o Seven & I Holdings, por outro lado, registrou um lucro operacional recorde, fruto de uma estratégia de oferecer produtos de melhor qualidade em suas lojas de conveniência, como os cafés e bentos oferecidos.

Gerentes entrevistados pela agência Nikkei apontam que, após o aumento do imposto sobre o consumo, os consumidores compram os produtos não apenas de acordo com o preço. Eles estariam dispostos a pagar um pouco mais por um produto de melhor qualidade.

Fonte: IPC Digital

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Governo japonês prevê crescimento econômico

O governo japonês prevê um crescimento econômico de 1,5 por cento em termos reais para o ano fiscal 2015, informou a emissora NHK.

A previsão é de que a economia seguirá recuperando-se. O valor do petróleo e a desvalorização do iene, que favorece a lucratividade dos exportadores, atuam favoravelmente no sentido da recuperação.

O governo também afirma que o pacote de estímulo econômico de aproximadamente 29 bilhões de dólares deverá impulsionar a economia.

Fonte: NHK

sábado, 10 de janeiro de 2015

Mais empresas desistem da China e sudeste asiático e trazem produção para o Japão

Assim como a Panasonic, outras grandes empresas japonesas do setor tecnológico como Sharp e Canon, começam a diminuir suas produções na China e sudeste asiático.

De acordo com o jornal Nikkei, a desvalorização do iene, além de favorecer a permanência de grandes empresas no país, estimula o retorno de outras.

Atualmente, produzir determinados produtos no Japão e, posteriormente, enviá-los a outros países está sendo mais competitivo que manter a produção fora do país.

Fonte: IPC Digital / Nikkei

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Panasonic desiste da China e traz produção para Fukuroi e Kusatsu

Devido ao aumento dos custos trabalhistas na China e ao enfraquecimento do iene frente ao dólar, a japonesa Panasonic informou que trará de volta ao Japão a maior parte de sua produção de eletrodomésticos.

As máquinas de lavar de grande porte, que atualmente são produzidas na China, será o primeiro produto que a empresa passará a fabricar em solo japonês. A empresa disse que retomará a produção desse tipo eletrodoméstico em uma fábrica de Fukuroi, Shizuoka.

Fornos de microondas e aparelhos de ar-condicionado voltarão a ser fabricados nas unidades da Panasonic de Kobe e Kusatsu. A empresa disse que pretende economizar bilhões de ienes ao utilizar espaços vazios em suas fábricas ociosas do Japão.

Fonte: IPC Digital

Miniveículo Tanto da Daihatsu é o carro mais vendido no Japão

O miniveículo Tanto, da Daihatsu, foi o carro mais vendido no Japão em 2014. De acordo com dados das três entidades representantes da indústria automobilística do Japão, as boas vendas teriam sido resultado do aumento do imposto sobre consumo em abril (de 5% para 8%), que atraiu os consumidores para o mercado de veículos de porte pequeno por causa do preço e do custo com manutenção.

Os miniveículos (carros com motores de até 660cc) ocuparam sete posições no top 10 dos veículos mais vendidos no ano.

Fabricado desde 2003, o modelo Tanto totalizou 234.456 unidades vendidas em 2014, um crescimento de 62,1% em comparação com o período anterior. O compacto Aqua, da Toyota, perdeu a liderança alcançada em 2013 e ficou em segundo lugar, com 233.209 unidades (queda de 11,1% em relação ao período anterior). O Fit da Honda foi o terceiro, seguido pelo compacto Prius da Toyota.

Fonte: IPC Digital

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Abe pede novamente que as grandes empresas aumentem os salários

O primeiro ministro japonês, Shinzo Abe, voltou a solicitar aos líderes empresariais japoneses que subam os salários para favorecer que a economia japonesa saia de mais de uma década de deflação, informou a agência Kyodo.

O governo decidiu, no final de 2014, baixar o imposto atual pago pelas empresas de 34,62% a 32,11% no final do ano fiscal de 2015 e a 31,33% no final do ano fiscal de 2016.

O primeiro ministro referiu que a decisão do governo de reduzir o imposto pago pelas empresas tem como objetivo possibilitar o aumento do salário pago aos trabalhadores.

Fonte: IPC Digital

domingo, 4 de janeiro de 2015

Federação: Economia do Japão crescerá mais do que o esperado

O presidente da Japan Business Federation (Federação de Negócios do Japão), Sadayuki Sakakibara, expressou sua confiança de que a economia do Japão crescerá alem das expectativas em 2015.

Em uma entrevista ao jornal Nikkei, publicada na última sexta-feira, Sakakibara também reiterou a intenção da federação em pressionar os empresários para um aumento salarial de mais de 2%.

Em seu último relatório trimestral, o Banco do Japão fixou a taxa de crescimento do Japão em 1,5% no ano de 2015.

O presidente da organização econômica atribuiu sua previsão otimista ao bom desempenho de empresas japonesas, impulsionadas pela desvalorização do iene frete ao dólar e pelo adiamento do aumento do imposto sobre o consumo, que está previsto para abril de 2017.

“Desejo que esse ano seja o ano em que o Japão escape da deflação e entre no caminho certo para recuperação econômica.” disse Sakakibara, acrescentando: “A comunidade de negócios fará todos os esforços para aumentar os salários.”

Fonte: IPC Digital

sábado, 3 de janeiro de 2015

Falta de mão de obra obriga Japão a expandir os “auto caixas”

Além de embalar suas próprias compras no supermercado, é muito provável que no futuro você seja obrigado a passar suas próprias compras pelo caixa.

O serviço de serufureji (auto caixas) já existe em várias lojas do Japão, mas as principais redes varejistas do país querem expandir as máquinas de auto cobrança devido a escassez de trabalhadores no setor.

O maior grupo varejista do Japão em receita, Aeon Group, conta com 3 mil auto caixas em centenas de lojas de todo o país, mas planeja dobrar esse número em 2015. Segundo especialistas entrevistados pelo WSJ, as máquinas de auto atendimento são mais baratas que o custo trabalhista anual de um funcionário.

Os economistas dizem que é uma tendência irreversível e pode aumentar a produtividade no trabalho, mas muitos clientes se sentem prejudicados por serem obrigados a fazer um serviço que não os compete.

Fonte: IPC Digital

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Japão pretende reduzir impostos sobre empresas para estimular economia

O Japão anunciou nesta terça-feira planos para reduzir os impostos corporativos a partir de abril de 2015, na mais recente tentativa do primeiro-ministro Shinzo Abe de estimular a economia do país.

Em seu plano anual para revisão de impostos, a coalizão do governo prometeu reduzir os impostos para 32,11%, de 34,62%, até março de 2016. A redução deve continuar no ano seguinte, com uma queda para 31,33% ou níveis ainda menores.

A medida tem por objetivo aumentar a competitividade internacional das empresas japonesas ao reduzir os impostos a níveis similares aos praticados em outros países. O governo espera que as companhias, então, elevem os salários de seus funcionários, em um passo que é considerado crucial para a meta de Abe de tirar o país da deflação.

"Queremos que as empresas mudem seu comportamento e utilizem seu dinheiro para fins produtivos, como aumentos salariais e investimento de capital", afirmou o diretor de política tributária do partido do governo, Takeshi Noda, em coletiva de imprensa.

De acordo com Noda, o corte previsto para 2015 deve reduzir as taxas cobradas das empresas em cerca de 200 bilhões de ienes (US$ 1,7 bilhões). O governo deve encaminhar ao Parlamento uma nova lei para efetivar a redução nos impostos. 

Fonte: Dow Jones Newswires.

Poupança dos japoneses fica negativa pela primeira vez na história

O gabinete do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, aprovou um pacote de estímulo econômico de ¥3,5 trilhões, que serão injetados na economia na tentativa de aliviar as perdas causadas pelo aumento de impostos.

O pacote de US$29 bilhões será usado para socorrer pequenas e médias empresas familiares e ajudar na reconstrução das áreas atingidas por desastres naturais.

“Se implementarmos rapidamente essas medidas, podemos reforçar o consumo, melhorar a economia regional e expandir o ciclo de crescimento em todo os cantos do país”, disse Abe em uma reunião com governantes regionais.

Dos ¥3,5 trilhões de estímulos, ¥600 bilhões serão destinados a programas para impulsionar a economia regional, ¥1,5 trilhões para incentivar o consumo e socorrer pequenos negócios, e ¥1,7 trilhões serão usados para a reconstrução da infraestrutura de áreas atingidas por desastres naturais, como o tsunami de 2011.

Fonte: IPC Digital