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sábado, 31 de agosto de 2013

CCIBJ do Paraná na posse da Cenibrac em Curitiba

Na sede da entidade: o diretor da Câmara Junior da CCIBJ do Paraná, Kenny Tsushima 
discursa na posse realizada na noite deste sábado

Na noite deste sábado, 31, a Casa do Estudante Nipo-brasileiro de Curitiba (CENIBRAC) empossou sua nova diretoria e presidente.

A troca de gestão é realizada anualmente e contou com a presença de cerca de 50 convidados, incluindo o Cônsul do Setor de Vistos do Japão em Curitiba, Satoshi Morita, o presidente da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (COMEC), Rui Hara, entre outros.

Representando a Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná esteve o diretor da Câmara Junior, Kenny Tsushima.

Em seu discurso de congratulação, Kenny agradeceu a oportunidade, mencionando a importância da integração das entidades nikkeis do Paraná e desejando boa sorte a nova presidência.

Murilo Nishimura Narasaki é o novo presidente, substituindo Victor Yamagami Takahashi.

Para mais sobre a CENIBRAC, acesse:
http://www.cenibrac.org.br/

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Visitas a Câmara: Martinelli Advocacia Empresarial

Recebida pelo diretor de projetos da Câmara, Fujio Takamura, a representante do escritório Martinelli Advocacia Empresarial, Mitico Nabeshima esteve nesta quinta-feira, 29, realizando visita institucional à entidade.

Apresentando um expressivo portfólio de clientes como Nissan do Brasil e Noma S.A. (ambas empresas associadas à Câmara), o escritório, que possui sede em Joinville, atua em 10 cidades do país, tendo como especialidade – como o próprio nome sugere – o atendimento corporativo.

Segundo Nabeshima, o escritório amparou tecnicamente a Câmara Americana de Comércio (Amcham) no lançamento da primeira edição da cartilha “How to Invest Paraná” lançada em parceria do governo do estado e Fecomércio/PR em 2012, e vem consolidando parcerias com entidades congêneres por todo o país. “Temos acompanhado as atividades da CCIBJ do Paraná através do seu website. Este trabalho de mediação e suporte junto ao capital privado japonês é de suma importância para o desenvolvimento da nossa região e o nosso escritório encontra-se ao dispor para a formatação de projetos conjuntos” destacou.

Para mais sobre o escritório, acesse:
http://www.martinelli.adv.br

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Parcerias com o terceiro setor é pauta de reuniões institucionais em visita ao município de Suwa

Em pé: Kosaka Kazuo (SRMPO), Toshihiko Uehara e Satoshi Tsuda (escritório da CCIBJ do Paraná no Japão), Arai Seiji (SRMPO)  Sentados: Yoshiaki Oshiro (presidente da CCIBJ do Paraná), Fujimori Ikuo (chairman da Câmara do Comércio e Indústria de Suwa) e Saburo Kusama (conselheiro corporativo da Seiko Epson Corp. e chairman da  Organização de Promoção Comercial e Industrial de Suwa - SRMPO)

Recebido pelo chairman da Câmara do Comércio e Indústria de Suwa, Ikuo Fujimori, o presidente da CCIBJ do Paraná, Yoshiaki Oshiro, esteve na manhã desta quarta-feira, 28, visitando a sede da entidade, localizada no município de Suwa, província de Nagano.

Na pauta, a possibilidade da participação do Paraná na “Suwa Area Industrial Messe” uma das principais feiras industriais e comerciais de Nagano a ser realizada em outubro de 2013, organizada pelo Comitê Executivo do Setor Industrial de Suwa em parceria da Câmara do Comércio e Indústria local e Organização de Promoção Comercial e Industrial de Suwa (SRMPO). 

Dividida em quatro zonas: (A) processamento e engenharia; B) maquinários e bens duráveis; C) pesquisa e desenvolvimento; D) soluções, tecnologia e finanças; a feira conta com parceiros de peso incluindo o Ministério da Economia, Indústria e Comércio do Japão (METI), JETRO, governo de Nagano, Câmara do Comércio e Indústria do Japão, Federação das Câmaras de Comércio de Nagano, universidades de Tóquio e Shinshu, NHK, entre outros. Entre os patrocinadores do setor privado destaque para as multinacionais Kyocera Corporation e Seiko Epson Corporation.

Segundo Saburo Kasama, chairman da NPO e conselheiro corporativo da Seiko Epson, o evento deste ano deve contar com mais de 200 expositores e uma expectativa de cerca de 15 mil visitantes diários. 

Acompanhado pelo diretor da CCIBJ do Paraná no Japão, Satoshi Tsuda, e pelos representantes Toshihiko Uehara e Hiroyuki Tsuda, o presidente Oshiro assegurou que - independentemente da participação ou não do Paraná na feira deste ano - a entidade deverá buscar o estreitamento institucional com o terceiro setor local. “Tanto a Câmara de Suwa quanto a SRMPO sinalizaram interesse em formalizar parcerias bilaterais (através da celebração de acordos de cooperação) no intuito de promover as potencialidades econômicas do Paraná na região. Com isso esperamos fomentar a expatriação de investimentos japoneses ao Brasil, objetivo principal desta nossa viagem ao Japão" finalizou.

Foto: CCIBJ do Paraná (escritório do Japão)

IMPORTANTE NOTIFICAÇÃO: esta viagem fora totalmente custeada pelo próprio presidente e empresas parceiras, não envolvendo recursos da entidade.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Em visita ao Japão, presidente da CCIBJ do Paraná promove estreitamento comercial e diplomático com empresários da província de Nagano

Na sede da Hioki: Toshihiko Uehara (representante da CCIBJ do Paraná no Japão), Kazutoshi Hosoya (Diretor de Planejamento Corporativo da Hioki), Yoshiaki Oshiro (presidente da CCIBJ do Paraná), Takashi Onuma (Gerente de Vendas Internacionais da Hioki) e Hiroyuki Tsuda (representante da CCIBJ do Paraná no Japão)

Nesta terça-feira, 27, o presidente da CCIBJ do Paraná, Yoshiaki Oshiro, realizou visitas técnicas a três empresas da região de Ueda-shi, município localizado na província de Nagano.

A convite das empresas Hioki E. E. Corporation (medidores eletrônicos), Fancl Group (cosméticos e alimentos) e Nagano Keiki Co., Ltd. (micro e macro sensores eletrônicos), Oshiro conheceu as instalações e infraestrutura destes importantes representantes do capital privado local, na qual juntos empregam mais de 5 mil trabalhadores.

Destas, Hioki e Nagano Keiki possuem representações oficiais no Brasil através das empresas Panambra e Ascroft Willy (ambas sediadas em São Paulo). Já a Fancl, vem estudando esta possibilidade a médio prazo.

Os diretores da Nagano Keiki, Sanji Hirai e Masatsugu Sato convidam a comitiva da CCIBJ do Paraná a plantarem uma 
muda de Sakura (cerejeira japonesa): cerimônia reservada a autoridades e a key players 

De acordo com Oshiro, a intenção é promover a expatriação e a ampliação dos investimentos vigentes para o Paraná. “O programa Paraná Competitivo (conduzido pelo governo do Estado) já atraiu mais de R$25 bilhões de novos investimentos ao estado. O mesmo, inclusive, desempenhou papel decisivo na atração das empresas Sumitomo Rubber e Hamaya Corporation à nossa região. E é por esta e outras razões que estamos aqui hoje: para nos familiarizarmos com a realidade empresarial de Nagano e identificarmos novas oportunidades comerciais e industriais para o Paraná” finalizou.

Ao fim de cada reunião, Oshiro entregou um release institucional da entidade, acompanhado do material “Paraná: Terra de Oportunidades”. Composto pela Câmara, o mesmo pode ser considerado um dos mais completos documentos da atualidade confeccionado em idioma japonês sobre as potencialidades econômicas do Paraná.

Sobre as empresas mencionadas nesta reportagem, acesse:

Acesse: “Paraná: Terra de Oportunidades” (em japonês)

Conheça o programa “Paraná Competitivo” (em japonês)
http://www.ccibj.com.br/prcompetitivo/

IMPORTANTE NOTIFICAÇÃO: esta viagem fora totalmente custeada pelo próprio presidente e empresas parceiras, não envolvendo recursos da entidade.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Prefeito de Ueda destaca importância da CCIBJ do Paraná no desenvolvimento das relações Brasil-Japão

Oshiro e Souichiro: fortalecimento do relacionamento Brasil-Japão

Nesta segunda-feira, 26, o presidente da CCIBJ do Paraná, Yoshiaki Oshiro, esteve na prefeitura municipal de Ueda (província de Nagano).

Acompanhado do diretor responsável pelo escritório de representação da entidade no Japão, Satoshi Tsuda, Oshiro foi recebido pelo prefeito Motai Souichiro, pelo vice-prefeito Yutaka Ishiguro e demais secretários.

Segundo matéria assinada pela jornalista Megumi Itoh vinculada no jornal “Shinano Mainichi” (local) a reunião teve por objetivo debater o estreitamento do relacionamento vigente, tendo como escopo a constituição de um plano de ação que fomente a celebração de novos negócios bilaterais. 

Na foto: Hiroyuki Tsuda e Toshihiko Uehara (representantes da CCIBJ do Paraná no Japão), Yoshiaki Oshiro (presidente da CCIBJ do Paraná), Motai Souichiro (prefeito de Ueda) e Satoshi Tsuda (diretor da CCIBJ do Paraná no Japão)

De acordo com Oshiro, a intenção é promover o intercâmbio das potencialidades econômicas de ambas as regiões através da realização de missões econômicas e a participação em feiras internacionais. Ainda segundo Oshiro, é preciso aproveitar o network estabelecido, dando ênfase a esta nova e promissora aproximação diplomática, conceito defendido e corroborado por Souichiro. “É a segunda vez que representantes da CCIBJ do mapeamento de novas rotas comerciais norteado pela mesma também é de vital importância para nós, pois nos concede a oportunidade de consolidarmos novos canais de diálogo e negócios. Por isso, encontramo-nos de braços abertos à entidade e ao Paraná, na qual esperamos estabelecer um longo e frutífero relacionamento" colocou.

Ao final do encontro ambos comprometeram-se a dar seqüência às tratativas debatidas por meio da composição de um acordo de cooperação que não só formalize as intenções expostas, bem como dê início a concretização de projetos recíprocos.

Na seqüência a comitiva da CCIBJ do Paraná participou de um almoço de confraternização concedido pela Câmara do Comércio e Indústria de Ueda a convite de seu presidente, Kunikatsu Taguchi.

Sobre o município de Ueda, acesse:

Fonte: Shinano Mainichi e escritório internacional da CCIBJ do Paraná 

IMPORTANTE NOTIFICAÇÃO: esta viagem fora totalmente custeada pelo próprio presidente e empresas parceiras, não envolvendo recursos da entidade.

Reunião com vereadores de Ueda antecipa debate sobre acordo de cooperação com o Japão

Normatização das intenções diplomáticas e comerciais com Ueda-shi: um dos objetivos da viagem de Oshiro ao Japão

Ainda durante esta segunda-feira, 26, representantes da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná reuniram-se com o presidente da Câmara Municipal de Ueda, Kentaro Matsuyama, e mais quatro vereadores da região. Na pauta, a proposição de acordo de cooperação a ser debatido e apresentado ao prefeito Motai Souichiro.

Com cerca de 165 mil habitantes, Ueda, ao lado dos municípios Nagano (capital), Matsumoto e Suwa, pode ser considerada uma das principais cidades da província Nagano (região centro-oeste do Japão), sediando importantes multinacionais e universidades, como a universidade de Shinshu, considerada uma das principais do Japão.

Todos os presentes na reunião mostraram-se favoráveis a formatação conjunta do acordo que, após celebrado, deverá formalizar uma parceria que busque fomentar gradativamente o intercâmbio de oportunidades comerciais e diplomáticas entre as partes.

O presidente da CCIBJ do Paraná, Yoshiaki Oshiro, acredita que esta normatização é fundamental para a concretização de futuros trabalhos. “A execução de projetos e/ou a celebração de novos negócios dependem de uma segurança jurídica que só é consolidada através da assinatura de documentos que chancelem estas intenções. Hoje estamos dando um primeiro passo. Esperamos que em breve possamos transformar estas intenções em realizações” disse Oshiro.

Além de Oshiro, também participaram da reunião: Toshihiko Uehara, Hiroyuki Tsuda e Satoshi Tsuda (representantes da CCIBJ do Paraná no Japão).

IMPORTANTE NOTIFICAÇÃO: esta viagem fora totalmente custeada pelo próprio presidente e empresas parceiras, não envolvendo recursos da entidade.

Presidente da CCIBJ do Paraná visita escritório da entidade no Japão

O presidente Oshiro na entrada do escritório de representação no Japão

O presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Yoshiaki Oshiro, esteve visitando na manhã desta segunda-feira, 26, o escritório de representação da entidade no Japão sediado na cidade de Ueda (província de Nagano).

O escritório é fruto de convênio assinado no segundo semestre do ano passado entre a CCIBJ do Paraná e o escritório de consultoria empresarial FMO. CO., LTD. e é considerado uma das grandes conquistas da entidade. "O nosso fundador e ex-presidente da Câmara, Antonio Ueno (falecido em 2010) sempre sonhou com a constituição de um escritório de apoio no Japão. Este importante ativo só foi conquistado graças ao inestimável apoio dos associados e do sempre presente suporte da FMO no estabelecimento de atividades conjuntas" concluiu.

O escritório vem auxiliando o Paraná a desenvolver novos negócios bilaterais

Recebido pelo diretor Satoshi Tsuda e equipe, Oshiro encontra-se na região para o cumprimento de uma intensa agenda de compromissos com empresários locais, representantes do poder público e terceiro setor. O objetivo, argumenta Oshiro, é fomentar a constituição de novos negócios entre o Paraná e a província de Nagano.

大城会頭がパラナ日伯商工会議所の日本支所を訪問

先月、大城義明会議所が訪日し、26日、長野県上田市に設置するパラナ日伯商工会議所の日本支所を訪問しました。日本支所(津田哲代表)は当会議所とエフエムオー社(FMO. CO. LTD)との協定により、昨年に設置されました。大城会頭は、「会議所の日本支所の開所は、当会議所創立者であり、元会頭の故上野アントニオ連邦下院議員の夢でもありました。会議所の会員企業の皆様、エフエムオー社の社員の皆様の協力により実現しました」と感謝を述べています。同支社は日本とパラナ州、主に長野県とパラナ州間における新たなビジネスの促進を目指しています。

Foto: CCIBJ do Paraná (sede Japão)

IMPORTANTE NOTIFICAÇÃO: esta viagem fora totalmente custeada pelo próprio presidente e empresas parceiras, não envolvendo recursos da entidade.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Visitas técnicas marcam passagem de representantes da CCIBJ do Paraná por Okinawa


A convite de empresários locais, entre os dias 21 e 22 de agosto o presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Yoshiaki Oshiro, acompanhado do representante da entidade no Japão, Hiroyuki Tsuda, esteve visitando duas empresas sediadas na província de Okinawa: Sakima Prosthetics & Orthotics Co., Ltd. (próteses ortopédicas) e Enagic International Co., Ltd. (purificadores e ionezadores alcalinos de água).

As visitas fazem parte de um roteiro de cerca de uma semana pelo Japão (cobrindo as regiões de Tóquio, Nagano e Okinawa) na qual um dos objetivos delineados é a prospecção de novos negócios e a atração de novos investimentos ao Paraná.

Hiroyuki Tsuda (representante da CCIBJ do Paraná no Japão), Yoshiaki Oshiro (presidente da CCIBJ do Paraná) e o Dr. Tamotsu Sakima (presidente da Sakima Prosthetics & Orthotics Co., Ltd.) com uma paciente e consumidora de seus produtos: satisfação total

Ambas empresas possuem interesse em comercializarem seus produtos e soluções no Brasil (a longo prazo), projeto confirmado pelo presidente da Sakima, Tamotsu Sakima, que esteve em Curitiba no início deste ano participando da primeira missão empresarial da JICA ao Paraná (na qual a Câmara foi uma das entidades coordenadoras). Consideradas inovadoras, suas próteses foram testadas com sucesso por médicos especialistas daqui, resultado considerado otimista e que elevou as chances da empresa relevar a celebração de uma possível parceria comercial bilateral.

No caso da Enagic, o presidente da empresa, Hironari Oshiro, relata que a mesma ainda não possui representação comercial no Brasil. “Já estamos presentes nos mercados europeu, asiático e norte americano (sendo a única empresa dos EUA a obter a certificação WQA). Sendo assim, o Brasil, sem dúvida, pode inserir-se nos nossos planos” concluiu.

Sobre as empresas mencionadas, acesse:
http://www.enagic.com

IMPORTANTE NOTIFICAÇÃO: esta viagem fora totalmente custeada pelo próprio presidente e empresas parceiras, não envolvendo recursos da entidade.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

BC do Japão pode compensar retirada de estímulos dos EUA

Desaquecimento de emergentes domina debate de economistas O programa de estímulo econômico japonês, apoiado na compra mensal US$ 70,9 bilhões em ativos, "começou a fazer efeito", avaliou Haruhiko Kuroda, governador do Banco do Japão, o banco central do país, destacando que o Japão manterá a estratégia "enquanto continua se esforçando para manter a estabilidade do sistema financeiro global". 

A avaliação foi feita anteontem, no último dia do simpósio anual de bancos centrais e economistas em Jackson Hole, nos Estados Unidos, onde prevaleceu o entendimento de que o Japão e o Reino Unido serão capazes de compensar os efeitos da retirada do programa de estímulo americano, que hoje injeta US$ 85 bilhões por mês na economia. 

A perspectiva de redução de compra de títulos pelo Federal Reserve (Fed, BC dos EUA), que pode começar já em setembro, está levando à alta de juros futuros no país e atraindo para países desenvolvidos os capitais alocados em emergentes, o que leva à desvalorização das moedas e ameça a saúde financeira destes países, pondo em risco o equilíbrio da economia global. 

O mesmo não deve se repetir no Japão e no Reino Unido, que pretendem manter os juros baixos e as injeções de liquidez no mercado, fornecendo o dinheiro "barato" que permite investimentos nas economias emergentes. Charlie Bean, vice-governador do Banco da Inglaterra, o BC do país, afirmou em Jackson Hole que o compromisso de não elevar as taxas de juros até que o desemprego (hoje em 7,8%) caia para 7% deve limitar os rendimentos dos títulos e aumentar a confiança de consumidores e empresários. Neste mês, a autoridade monetária informou que sua expectativa é manter os juros no atual patamar, de 0,5%, até o fim de 2016. Sem elevação das taxas de juros e dos rendimentos, o país não passa a atrair os capitais que estão nos emergentes. 

Controle do fluxo de capitais 

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, sugeriu que a manutenção das políticas monetárias de outras grandes economias pode equilibrar a redução das compras de títulos pelo Fed. - Nós não acreditamos que todos os bancos centrais vão iniciar a saída das políticas monetárias não convencionais - afirmou Lagarde. - Há ainda muito a ser feito na Europa e no Japão. 

O impacto da reversão das políticas monetárias das economias desenvolvidas nos emergentes e a desaceleração da atividade nestes países dominaram as preocupações no encontro. Estudo apresentado no evento enfatiza estas preocupações e defende que os emergentes devem desenvolver ferramentas para controlar fluxos de crédito. Caso contrário, ficarão dependentes das políticas monetárias das economias mais avançadas. "Políticas macroprudeciais são necessárias para restaurar a independência da política monetária para os países não-centrais", escreveu Helene Rey, professora da London Business School. 

Algumas autoridades dos EUA, contudo, preferiram destacar a responsabilidade dos emergentes no processo pelo qual passam agora, após anos recebendo grandes fluxos de capital - e se queixando do excesso de dinheiro injetado no mercado pelos países desenvolvidos. - Não faremos política monetária baseada só na volatilidade dos emergentes - afirmou James Bullard, presidente do Fed de St. Louis, frisando que a economia americana é o objetivo primário da autoridade monetária dos EUA. 

O representante do Brasil no simpósio de Jackson Hole, o diretor do BC Luiz Awazu Pereira da Silva, manifestou apoio à redução dos estímulos monetários pelo Fed, argumentando que o movimento seria positivo para o país por mostrar o fortalecimento da economia americana. O real é uma das moedas de emergentes que mais vem sofrendo com os saques dos investidores estrangeiros e, na semana passada, atingiu o menor patamar em quatro anos. - A retirada da política monetária não convencional (dos EUA) era um processo previsível e aguardado há muito tempo - disse Awazu Pereira. - O intrigante é que, apesar de toda a cuidadosa preparação, as coisas ficaram turbulentas.

Fonte: O Globo

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Maior parte das empresas do Japão acredita que aumento de imposto será negativo para seus negócios

Uma pesquisa recente sugere que muitas empresas japonesas acreditam que um imposto sobre o consumo mais elevado poderia prejudicar os negócios.

A empresa privada de pesquisa Teikoku Databank perguntou a empresas de todo o país no mês passado sobre o impacto esperado do aumento de imposto. Aproximadamente 11.000 responderam.

O governo planeja elevar o imposto sobre as vendas dos atuais 5% para 8% em abril do próximo ano e para 10% em outubro de 2015.

Das empresas que responderam, 55,3% disseram que a elevação causaria um efeito negativo sobre as vendas e outros aspectos de seus negócios.

Dentre as empresas varejistas, 80% disseram que o impacto seria negativo. Já para empresas ligadas a atividades agrícolas e pesqueiras, o número foi de 70%. O pessimismo foi mais alto entre as empresas que vendem alimentos e outros produtos para os consumidores.

Fonte: NHK

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Japão registra déficit comercial pelo 13º mês consecutivo

TÓQUIO  -  A balança comercial japonesa foi deficitária pelo 13º mês consecutivo. Em julho, o saldo negativo correspondeu a 1,024 trilhão de ienes, cerca de US$ 10 bilhões, o mais expressivo para o mês desde 1979, início da série.

As exportações subiram 12,2% perante o sétimo mês de 2012, refletindo a demanda americana por veículos japoneses. Foi o quinto aumento consecutivo.

As importações, por sua vez, registraram avanço pelo nono mês seguido - em julho, em relação a um ano antes, a alta foi de 19,6%, com os preços mais elevado do petróleo puxando a compra de produtos energéticos.

Os dados são preliminares e foram apresentados pelo ministério das Finanças japonês.

(Valor, com agências internacionais)

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Câmara na NIPOFEST 2013

Show de Taiko na Nipofest 2013

Realizada com total sucesso, nos dias 10 e 11 deste mês, em Cascavel, no Oeste do Paraná, a NIPOFEST - Amostra Cultural e Culinária do Japão. O evento marca os 105 anos da chegada dos primeiros japoneses ao Brasil e dos 60 anos de presença da colônia nipônica em Cascavel.

Promovido pela ACEC – Associação Cultural e Esportiva de Cascavel, a festa foi realizada no calçadão em frente à Catedral Nossa Senhora Aparecida. Houveram atrações como origami, ikebana, bonsai, artes marciais, matsuri dance, bom odori, culinária japonesa, taikô e animes, além de bazares com produtos típicos.

A Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná esteve representada na ocasião pelo seu diretor regional, Takao Koike.

Para mais, acesse:


Fonte: Diplomacia & Turismo Ed. 282

domingo, 11 de agosto de 2013

Economia japonesa reduz ritmo de crescimento entre abril e junho

A economia japonesa apresentou crescimento abaixo do esperado entre abril e junho. O Produto Interno Bruto (PIB) do país expandiu-se 0,6% no trimestre, depois de um avanço de 0,9% de janeiro a março. Alguns economistas esperavam a manutenção dessa taxa nos três meses até junho. Em termos anualizados, o crescimento foi de 2,6%, seguindo os 3,8% registrados entre janeiro e março e abaixo do esperado pelo mercado.

Apesar da desaceleração observada, foi o terceiro trimestre em que a economia teve expansão, influenciada pelos gastos das famílias e pelas exportações. Na avaliação do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, a economia cresce contonuamente e o governo está preparando novas medidas para impulsioná-la.  

O desempenho do PIB, contudo, levanta dúvidas sobre os planos do governo para estimular a economia e sobre a intenção de dobrar a taxa de consumo para 10% em 2015 em duas etapas.

Está em jogo se o aumento da alíquota pode afetar a recuperação da economia, com o premiê do Japão tendo de pesar o efeito disso no gasto do consumidor e a necessidade de administrar o enorme endividamento público do país.

Fonte: Valor

sábado, 10 de agosto de 2013

Produção industrial do Japão recua menos em junho após revisão

A produção industrial do Japão foi revista de uma queda de 3,3% para 3,1% em junho. É o primeiro recuo em cinco meses.

Conforme o ministério da Economia, Comércio e Indústria do país, dados referentes a medicamentos e componentes para aeronaves contribuíram para a revisão.

O documento trouxe ainda que os estoques ficaram inalterados entre maio e junho.

Fonte: Valor

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Novos associados: Tecnocenter Sansuan e MCK Advogados Associados


Esta semana a Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná celebrou a associação de mais duas empresas do Paraná!

Com a adesão da Tecnocenter Sansuan e MCK Advogados Associados à entidade chega a 119 membros, conquista que compartilhamos com todos os nossos associados, parceiros e colaboradores.

Sem sombra de dúvida a obtenção deste expressivo e motivante resultado só fora possível graças ao sempre presente suporte das nossas empresas associadas mantenedoras.

A todos que acreditam no nosso trabalho, os nossos sinceros agradecimentos.

Para mais sobre os novos associados, acesse:
http://tecnocenter.ind.br/

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Prefeitura de Pinhais apresenta projeto do Parque Tecnológico a CCIBJ do Paraná

Na tarde desta segunda-feira, 05, a prefeitura de Pinhais, por meio dos secretários do Desenvolvimento Econômico e Finanças, José Zeitel e Francisco de Xavier de Oliveira,  apresentou ao presidente da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, Yoshiaki Oshiro, e ao diretor da entidade, Fujio Takamura, o projeto do novo Parque Tecnológico do município.

Mediada pelo Diretor Geral do Campus de São José dos Pinhais do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Paulo Yamamoto, a reunião debateu ainda a possibilidade da Câmara estar auxiliando o município na prospecção e atração de pequenas e médias empresas de tecnologia do Japão ao empreendimento. "Sabemos que a Câmara possui um histórico know-how e vasto network com o Japão. Estes ativos podem nos auxiliar incisivamente na constituição de parcerias com empresas que estejam dispostas a expatriar seus núcleos de pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias para a América do Sul" completou o secretário.

De acordo com Takamura, os objetivos do novo parque "casam" com um plano de ideias que vem sendo arquitetado em parceria do escritório de representação da Câmara no Japão. "O nosso diretor no Japão, Satoshi Tsuda, já havia sinalizado interesse de fomentar o intercâmbio tecnológico entre ambos os países, em especial entre a província de Nagano e o Paraná. Ainda estamos iniciando este trabalho de prospecção de empresas (de tecnologia) interessadas em investirem no Paraná, todavia, estamos seguros que é possível realizarmos um trabalho coeso de estímulo a novas parcerias" concluiu.

Para tratar deste e outros assuntos é que o presidente Oshiro estará embarcando ao Japão ainda este mês. "Como a abertura do nosso escritório no Japão é recente, ainda temos muitos assuntos a serem organizados e debatidos. São inúmeras ideias que precisamos transformar em projetos e por fim, executar. Há uma série de novos negócios que precisam ser promovidos e incitados e que demandam a nossa participação. É por isso que a nossa agenda por lá será intensa, com visitas técnicas a empresas locais, business matching, além de reuniões junto a lideranças locais e entidades congêneres" disse Oshiro.

Site oficial da prefeitura de São José dos Pinhais:
http://www.sjp.pr.gov.br/

Site oficial do IFPR:
http://www.ifpr.edu.br/

FMI elogia Japão e alerta para plano de retirada de estímulos

O Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que as perspectivas de curto prazo para o Japão melhoraram, e a expectativa de crescimento de 2% para este ano tende a ser resultado principalmente de novos estímulos fiscais e do afrouxamento monetário. 

“Diretores, no entanto, concordam que essas perspectivas estão sujeitas a riscos significativos, principalmente por causa de reformas domésticas incompletas e pelo fraco ambiente externo”, diz a instituição. 

O fortalecimento da demanda externa, juntamente com a depreciação do iene e um movimento de antecipação do consumo antes do aumento de impostos em 2014, de acordo com o FMI, também estão apoiando a recuperação do Japão. 

Para 2014, a projeção é de moderação do Produto Interno Bruto (PIB), para 1,2%, com continuidade do processo de retomada da demanda interna, que deve compensar os efeitos do aumento de imposto sobre consumo (de 5% para 8%) e a diminuição dos gastos com construção no país. No médio prazo, espera-se que o crescimento fique em torno de 1%, enquanto a recuperação dos investimentos é compensada pelos benefícios com aposentadoria, reflexo do envelhecimento da população. 

O novo modelo de política monetária do país foi elogiado pelo conselho do FMI, que acredita ser uma “importante contribuição para acabar com a deflação”. Os diretores ressaltam que uma comunicação cuidadosa por parte do banco central é essencial para conter a volatilidade nos mercados e garantir que a política monetária tenha o efeito desejado. “Ao mesmo tempo, alguns diretores encorajam autoridades a prepararem planos para uma eventual saída do afrouxamento quantitativo e qualitativo, mesmo que ainda seja num futuro distante”, diz o FMI. 

O FMI sugere que o governo japonês estabeleça um plano fiscal de médio prazo confiável, na tentativa de conter riscos e reduzir incertezas. A redução da relação entre dívida e PIB também é citada como ponto importante, e o conselho do FMI diz que esse processo irá requerer um ajuste significativo ao longo da próxima década. Diante desse cenário, o Japão tem o apoio dos diretores da instituição aos planos de dobrar o imposto sobre consumo até 2015, embora reconheçam que tal ação pode prejudicar o crescimento. 

As informações são do artigo IV sobre o Japão. O documento prevê uma análise da situação econômica de países-membros. 

Fonte: Valor

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Falha no plano do Japão é um dos maiores riscos globais, diz FMI

A possibilidade de falha na ousada aposta do Japão para reanimar sua economia é um dos maiores riscos para a economia mundial, informou o Fundo Monetário Internacional (FMI) em nesta quinta-feira em seu relatório anual  de avaliação de riscos.

Outras ameaças importantes incluem uma desaceleração mais acentuada do que o esperado na China e um timing errado no encerramento do enorme programa de compra de títulos que o Federal Reserve (Fed, Banco Central dos Estados Unidos) mantém no país para enfrentar a crise.

O governo do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, está envolvido em um lance de alto risco para dar um choque na economia japonesa, que há duas décadas enfrenta crescimento econômico pífio e deflação.

As armas de Abe são um mix de gastos do governo, crédito fácil e uma reforma ambiciosa da acanhada economia japonesa.

O FMI apoia amplamente o esforço, apelidado de Abenomics, e acredita que deve funcionar se aplicado integralmente. Mas o Fundo vê riscos graves se Tóquio falhar em lidar com os elementos politicamente mais desafiadores.

“Se o Japão lançar todo esse estímulo fiscal e o crescimento não ocorrer por falta de reformas, isso [Abenomics] vai acabar mal. É algo que pode acontecer se a Abenomics não funcionar”, disse a autora do relatório, Isabelle Mateos y Lago.

Em um cenário simulado pelo FMI, os investidores podem exigir mais em juros sobre os títulos do paí s, forçando o governo a cortar gastos e elevar drasticamente os impostos. Nesse caso, o FMI aponta que haveria redução de dois pontos percentuais no crescimento global.

As partes politicamente mais duras do plano têm sido questionadas porque o governo considera que haverá uma aplicação gradual, e longa, de aumento nos impostos. Os assessores de Abe apontam, porém, que elevação nos impostos podem comprometer o crescimento.

(Dow Jones Newswires | Valor)

Falha no plano do Japão é um dos maiores riscos globais, diz FMI

A possibilidade de falha na ousada aposta do Japão para reanimar sua economia é um dos maiores riscos para a economia mundial, informou o Fundo Monetário Internacional (FMI) em nesta quinta-feira em seu relatório anual  de avaliação de riscos.

Outras ameaças importantes incluem uma desaceleração mais acentuada do que o esperado na China e um timing errado no encerramento do enorme programa de compra de títulos que o Federal Reserve (Fed, Banco Central dos Estados Unidos) mantém no país para enfrentar a crise.

O governo do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, está envolvido em um lance de alto risco para dar um choque na economia japonesa, que há duas décadas enfrenta crescimento econômico pífio e deflação.

As armas de Abe são um mix de gastos do governo, crédito fácil e uma reforma ambiciosa da acanhada economia japonesa.

O FMI apoia amplamente o esforço, apelidado de Abenomics, e acredita que deve funcionar se aplicado integralmente. Mas o Fundo vê riscos graves se Tóquio falhar em lidar com os elementos politicamente mais desafiadores.

“Se o Japão lançar todo esse estímulo fiscal e o crescimento não ocorrer por falta de reformas, isso [Abenomics] vai acabar mal. É algo que pode acontecer se a Abenomics não funcionar”, disse a autora do relatório, Isabelle Mateos y Lago.

Em um cenário simulado pelo FMI, os investidores podem exigir mais em juros sobre os títulos do país, forçando o governo a cortar gastos e elevar drasticamente os impostos. Nesse caso, o FMI aponta que haveria redução de dois pontos percentuais no crescimento global.

As partes politicamente mais duras do plano têm sido questionadas porque o governo considera que haverá uma aplicação gradual, e longa, de aumento nos impostos. Os assessores de Abe apontam, porém, que elevação nos impostos podem comprometer o crescimento.

Fonte: Valor

Europa e Japão vão questionar política Industrial brasileira

Europa e Japao pressionam o Brasil e alertam que o governo de Dilma Rousseff usou por meses a desculpa da valorização do real para justificar, no fundo, a implementação de uma política industrial considerada por eles como "discriminatória".

Na quinta-feira, Bruxelas e Tóquio vão novamente protocolar esta reclamação junto à OMC. Mas, se durante meses as críticas eram respondidas pelo governo alegando que algo precisava ser feito diante do real valorizado, países ricos agora alertam que essa desculpa já não se justifica diante da desvalorização da moeda e alertam que vão pressionar por mudança de rumos na política comercial brasileira.

Desta vez, o ataque se refere ao que os europeus e japoneses identificam como uma política-generalizada de incentivo fiscal dada pelo Brasil a setores estratégicos. Para eles, o Brasil fere regras da OMC que estipulam que governos não podem usar regras tributárias nacionais para criar discriminação entre produtos nacionais e importados.

Fontes da UE disseram ao "Estado" que a decisão de cobrar novas explicações do Brasil - o que seria pelo menos a quinta vez - de forma pública é uma maneira de mostrar que os países ricos não darão trégua ao governo Dilma, principalmente agora que o real se desvalorizou ante o dólar. 

Fonte: Estado